Análise Tática: duelo de estilos diferentes entre Fluminense e Santos
Durante a vitória por 1 a 0, Fluminense e Santos promoveram um encontro entre dois personagens que o torcedor tricolor conhece muito bem. Fernando Diniz e Roger Machado jogaram e comandaram o clube. Diniz mantém a troca de passes e muita posse de bola. Roger, por outro lado, tem apostado na marcação alta e nos ataques cirúrgicos. A diferença de estilo dos treinadores resumiu a partida.
Depois de poupar no empate em 2 a 2 contra o RB Bragantino, Roger voltou a escalar força máxima — com exceção de Samuel Xavier, lesionado. Assim Calegari voltou a ser titular e se destacou.
O lateral, assim como Caio Paulista e Yago Felipe pela direita e como Gabriel Teixeira, Nenê e Martinelli pela esquerda, ficaram responsáveis por adiantar a marcação. Já que os times de Diniz procuram fazer triangulações pelos lados desde o campo de defesa.
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Neste sentindo, vale destacar a mudança da formação no momento defensivo. Diferente dos jogos da Libertadores — onde Roger montou duas linhas de quatro — desta vez, o Flu montou uma linha de quatro e outra de cinco com só Fred mais à frente. Com Nenê mais recuado, Egídio, portanto, pôde ficar atrás para conter Marinho, principal jogador do Santos.
Com a marcação alta, o Fluminense começou surpreendendo o Santos. Logo nos primeiros minutos, o sistema de marcação forçou um erro na saída do adversário. Nenê cruzou, Fred escorou e Caio Paulista cabeceou no travessão.
Santos encaixa marcação e empurra Fluminense para trás
O mérito do Flu estava em marcar no campo de ataque e buscar a transição rápida. Contudo, ainda na primeira etapa, o Peixe começou a se aproveitar da proximidade entre os jogadores para retomar rapidamente a posse de bola. Prova disso é que o Fluminense terminou o primeiro tempo com mais desarmes, mas o Santos teve mais interceptações. Fruto dos erros do Tricolor quando ganhava a bola.
Depois de ganhar o meio-campo, o time de Fernando Diniz pôde acionar mais Marcos Guilherme e Gabriel Pirani, sobretudo pelo lado direito da defesa tricolor.
Diferentemente do Fluminense, de Diniz em 2019, o Santos arrisca mais finalizações de fora da área. Em três chutes, o Peixe obrigou Marcos Felipe a fazer importantes defesas no Maracanã. O goleiro, aliás, terminou com a maior classificação do SofaScore, uma nota 9.
Bela recuperação de Gabriel Teixeira! 👏
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Nenê mais uma vez decisivo
O segundo tempo começou com o Fluminense tentando retomar a postura do início do jogo. Assim como nos minutos iniciais, o Tricolor buscou pressionar a saída de bola do Santos.
O gol logo cedo ajudou ainda mais a consolidar os rumos da partida. Na primeira chegada ao ataque, Egídio cruzou. Na briga com Caio Paulista, Felipe Jonatan cortou mal e Nenê — posicionado como um segundo atacante — acertou um lindo chute.
GOOOOOOOOOOOOOOOOL DO FLUMINENSE!!!!!!! O VOVÔ TA ON!!!!
No lugar certo, na hora certa. Ele não perdoa! 🇭🇺
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Em desvantagem no placar, restou ao time de Fernando Diniz pressionar. Foram 10 finalizações na segunda etapa, sendo três no gol e uma grande chance desperdiçada. Mas, em todas, o Peixe voltou a esbarrar na grande atuação de Marcos Felipe.
Próximo jogo
Com a vitória sobre o Santos, o Fluminense chega a 13 jogos de invencibilidade no Brasileirão somando as edições de 2020 e 2021. Com oito pontos, fecha a rodada na quinta colocação do Campeonato Brasileiro. O Tricolor volta a campo no próximo domingo (20), às 18:15h contra o líder Fortaleza na Arena Castelão.
ST
Lucas Meireles
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