Fala, jogador: Veja o que eles disseram na saída do jogo -Caio H, Gilberto e MP

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O Flu empatou contra a virtualmente rebaixada Chapecoense, dentro de casa, e perdeu uma oportunidade de ouro de ultrapassar, pelo menos, um rival e empatar com outro em pontos. A sorte, madrasta no jogo, foi que no restante da rodada de confrontos diretos, os demais jogos também terminaram empatado e a situação permaneceu a mesma na tabela ali por baixo. Bom isso? Nada. Pior para o Flu, que perdeu a oportunidade de abrir um pouco mais de vantagem sobre o Z4.

Para Caio Henrique, a equipe se abate demais quando sofre gols. Para o lateral da seleção, faltou forças para buscar a virada:

– A gente está se abatendo bastante. Quando sofremos gols, a gente se abate. Isso não pode acontecer. Hoje faltou um pouco mais de força para conseguir o gol da virada – comentou na saída do gramado, e seguiu – Com certeza (a torcida tem razão em vaiar). Desde a virada do turno, a gente já vem amargando a região perto da zona de rebaixamento. Não estamos conseguindo o resultado em casa, ainda mais contra adversários diretos. Agora temos outra pedreira contra o Ceará. Temos que ir lá e ganhar deles.

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Já Gilberto, muito perseguido pela torcida, reconhece os erros em sua atuação, compreendeu as vaias do torcedor mas disse que não é fácil ser vaiado em campo:

– Infelizmente não conseguimos o resultado dentro de casa, que era importante para nos afastarmos da zona. Eu e mais companheiros erramos, mas a torcida escolheu a mim. É o futebol, tem que levantar a cabeça. Depois construí jogadas, coloquei meus companheiros na cara do gol. É time grande, né. Sabe como é. Infelizmente o Fluminense não vive seu melhor momento, alguns problemas extra-campo aconteceram durante o ano, e não foi fácil fazer um grande ano. A torcida não está satisfeita com o que está acontecendo. Time grande tem que estar brigando sempre lá em cima. O jogador que erra eles vão cobrar, a gente tem que aceitar e trabalhar para ajeitar essa situação.

E completou:

– É difícil, não é fácil ser vaiado. A gente tem família no estádio, tem tudo isso. Mas eu sempre que deixo claro para minha família e amigos que isso é cobrança de time grande. Se eu não render, eles vão me cobrar. Na segunda metade do ano eu vivi momentos ruins, mas também tive momentos bons. Vamos buscar dar a volta por cima – concluiu.

Para Marcos Paulo, que entrou na vaga de Ganso, a equipe não pode aceitar esse tipo de resultado:

– A gente não pode aceitar isso, fez um ponto dentro de casa. Agora temos que conseguir os três pontos a qualquer custo. Eu venho trabalhando há muito tempo, que a hora ia chegar de novo, trabalhando quietinho. Voltar a jogar é importante, fico feliz de fazer o gol, mas precisávamos dos três pontos. E não existe isso de barrar o Ganso, sabemos o profissional que ele é, a história que tem. No momento fui para o jogo e nem atuei como ele joga, no meio. Fico feliz só em atuar. Ele me ajuda bastante, é um exemplo para mim e só tenho a agradecê-lo

O Flu volta aos gramados nessa quarta, às 21h no Castelão, contra o Ceará em outro confronto direto.

ST

Fontes: Rádio Tupi, Rádio Brasil, Premiere e Saudações Tricolores


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