Diniz fala sobre final da Libertadores e correções na equipe após vitória sobre o Goiás: “Acho que todo mundo vai estar à disposição”

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O Fluminense venceu o Goiás por 5 a 3 de virada nesta quarta-feira(25) pela 29° rodada do Brasileirão. O tricolor começou um pouco apagado na partida levou dois gols em 10 minutos, mas conseguiu se recuperar e virar a partida. Na coletiva, Fernando Diniz falou sobre correções na equipe, pensando nas próximas partidas.

“A correção sempre vai ter, a gente sabe que tem coisas pra corrigir. Não coisas muito simples, pelo números de gols que a gente tomou. a gente acabou tendo uma postura um pouco displicente em alguns jogos do Campeonato Brasileiro, como hoje e contra o Corinthians no primeiro tempo. O time tem muito recurso tático, porque a gente ta junto a um ano e meio e quando a gente ta concentrado, que é como vamos estar na final, então creio que o time vai estar ajustado e vai fazer um grande jogo.” -Disse Diniz

Daqui a 10 dias o tricolor entra em campo pela final da Libertadores, partida mais aguardada por todos os tricolores. E mesmo faltando poucos dias o torcedor ainda possui preocupações, já que Nino e John Kennedy estão se recuperando de lesão e Felipe Melo saiu machucado. O comandante tricolor também falou sobre essas situações e também do planejamento até a decisão.

“Acho que todo mundo vai estar a disposição pra a final, acredito que a gente vai estar completo para dar o nosso melhor e fazer um bom jogo. A gente tem já um planejamento estudado pra a final, mas não é uma coisa fechada. mas não deve mudar muita coisa do que a gente pensou.” – Explicou Diniz

FOTO DE MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC

Confira outras respostas de Diniz na coletiva após a vitória sobre o Goiás:

“Quando ganha, quando perde, quando um jogador machuca ou não machuca não é um fator isolado como a gente acha. a gente tem a mania que para um problema complexo a gente busca uma solução simples. não acho que oq aconteceu com o Felipe foi por causa disso, ainda mais o Felipe que não jogou o jogo passado e no outro só meio tempo, então ele é o pior exemplo pra falar que a gente saiu atrás e teve um desgaste a mais por causa disso. Não acredito que seja isso, acredito que seja uma série de fatores, emocionais, táticos, físicos que a gente tem que alinhar para chegar bem na final da libertadores.”

“O ideal é que não aconteça, mas em alguns casos raros como o do Marlon, mas a reação que ele para fazer uma correção ficou melhor do que se não tivesse acontecido nada. muito pelo fato dele ser uma cria de xerém e identificado com o torcedor, um grande jogador que vinha fazendo uma grande partida. Mas o ideal é que a gente não faça esse tipo de gesto.”

“O ideal seria que a gente não precisasse ter reação no segundo tempo, que a gente tivesse feito um primeiro tempo muito bom hoje e contra o Corinthians. não que a gente tenha jogado mal, mas a gente entrou desatento e os caras entraram fulminantes.”

“A gente vai jogar a partida mais importante da história do clube e a mais importante da historia de muita gente que vai jogar o jogo. por mais que se tente, “ficar no presente” é muito difícil ficar no aqui e a agora nesse campeonato muito difícil que é o brasileiro.”

“Obviamente que pra mim também tem esse fator(psicológico), até porque são poucos treinadores que tem a honra de disputar a final da Libertadores. Ainda mais a construção que a gente fez aqui no fluminense, a identificação do time com a torcida. desde o ano passado pra cá, uma construção muito bonita. o que tenho que passar pros jogadores é o que eu faço comigo, permanecer num estado no “hoje”. para trabalhar dessa forma e chegar no dia 04 na melhor forma possível.”


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