Sem Alexsander, Keno e Martinelli ainda em transição, quais as opções de Diniz no meio e no ataque? Mudar o esquema de jogo é solução? – Opinião de Gabriel Maia
Para os próximos jogos da temporada, Fernando Diniz ainda precisará a continuar encontrando soluções para as baixas que o elenco tricolor vem sofrendo por conta de lesões.
Entre os jogadores que se recuperam de contusão, alguns integravam o time titular do tricolor, como é o caso de Alexsander e Keno. Além deles, o volante Martinelli, que soma atuações eficazes em campo, também se encontra em fase final de recuperação.
Em seu último jogo, enfrentando o Flamengo, pela Copa do Brasil no dia 16/05, o treinador do Time de Guerreiros já precisou usar algumas de suas opções.
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Alexsander e Martinelli (volante)
Para a vaga de Alexsander, uma das primeiras opções seria Martinelli, que também se encontra impossibilitado de ir para o campo de jogo.
Com os dois atletas no departamento médico, Diniz optou por levar a campo o Lima. Outra opção para o treinador tricolor são Thiago Santos, volante que chegou do Grêmio e não pode atuar pela Copa do Brasil.
Felipe Melo também pode suprir a necessidade na meia defensiva tricolor. O jogador, que vem sendo utilizado como zagueiro pelo técnico do Fluminense, é volante de origem e está bastante habituado a posição, já que atuou, em alto nível, naquele setor do campo durante toda a carreira.
Para retornar o camisa 30 tricolor a sua posição natural, Diniz deverá escolher qual zagueiro atuará ao lado de Nino, já que Felipe é o titular da posição: Manoel e David Braz, que um dia já foram os donos da titularidade.
Mais uma opção é Edinho, formado em Xerém, o voltante pode receber suas primeiras oportunidades com o treinador Fernando Diniz.
Acrescenta-se ainda que, na ausência de Marcelo, Alexsander era utilizado também como lateral esquerdo. Como não pode contar com o jogador, Diniz tem optado por improvisar o lateral direito Guga na ponta oposta do campo. Outra alternativa é o cria de Xerém João Henrique, mais conhecido como Esquerdinha e lateral esquerda de origem.
Keno (ponta esquerda)
Na ponta esquerda de ataque, área de atuação de Keno, Gabriel Pirani é um dos que podem herdar a vaga enquanto o titular se recupera da lesão.
Além de Pirani, que é meia central, Diniz conta também com o versátil Lele (não pode atuar na Copa do Brasil), a revelação tricolor Jhon Kennedy e o experiente Alan, que está há um jogo de completas 100 partidas pelo Fluminense, como opções a ausência do ofensivo driblador Keno. Todos os três são centroavantes de origem, mas já foram improvisados para jogar na ponta do campo e corresponderam bem as táticas de Diniz.
Giovanni é mais uma possibilidade para a comissão técnica do clube, com bons dotes ofensivo o jogador pode suprir bem a ausência de Keno.
Vindo da base, Arthur Wenderrosky também pode ser escalado na posição.
Outras ausências no tricolor
Além dos já citados até aqui, também desfalcam o elenco de Diniz: o lateral esquerdo Jorge e o volante Caio Vinicius no DM e o zagueiro Vitor Mendes, afastado por ter nome citado na operação Penalidade Máxima.
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