Presidente do Fluminense será julgado no TJD-RJ após episódio do “GatoFerj”

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O mandatário tricolor, Mário Bittencourt, foi denunciado pela procuradoria do TJD-RJ devido às críticas feitas à Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro) e ao próprio tribunal, depois da polêmica a respeito da transmissão da final da Taça Rio, contra o Flamengo. O episíodio ficou conhecido como “GatoFerj”. A sessão foi marcada para sexta-feira (14), às 14h e acontecerá na sede do TJD-RJ, no Centro.

Mário foi denunciado pelo procurador André Valentim nos artigos 258, 258-D, 243-F e 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Os artigos se referem a “conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva”, “ofender alguém em sua honra”, e “praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência”.

Caso as punições se acumulem, Mário pode ser condenado a até 630 dias de suspensão e multa de R$ 100,00 até R$ 200 mil. O Fluminense também pode receber uma multa de até R$ 10 mil em razão da acusação ao presidente.

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O presidente do Fluminense também foi denunciado na justiça comum pelo mesmo episódio, em uma queixa-crime por calúnia, difamação e injúria, movida pelo presidente da Ferj, Rubens Lopes, e seus dois vices.

Depois de quatro meses afastado da sala de imprensa, Mário Bittencourt irá conceder entrevista coletiva nesta sexta-feira (8), às 12h. Entre outros assuntos, é provável que aborde sobre as denúncias.


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