Henrique fala sobre o confinamento

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O volante Henrique foi mais um que falou sobre o confinamento por conta do coronavírus. Além disso, a psicóloga do Flu, Emily Gonçalves, também comentou sobre os dias de reclusão. Confira a matéria postada no site do Flu:

A rotina diária de todo o Mundo foi alterada por conta da pandemia do coronavírus, o que acaba pedindo jogo de cintura quando se necessita passar 24 horas dentro de casa. Ao contrário do atacante Fernando Pacheco, que vive sozinho, Henrique vive novos desafios com os filhos. Pai de Livia e da Alicia e marido da Cristiane, o volante mantém suas atividades físicas propostas pelo corpo técnico Tricolor e ainda põe as crianças para brincar e estudar, além de ter de explicar os motivos da quarentena.

Mas nem sempre se vive momentos de descontração. Crianças também vivem conflitos, principalmente em situações que fogem das corriqueiras. Há momentos de brigas, cansaço, ansiedade. Paizão, segundo o próprio Henrique ele tira de letra. “Graças a Deus formamos uma família muito unida e transparente. Conversamos muito sempre, até mesmo com a Alícia que é mais novinha. Mas é claro que esta é uma situação nova que temos que ter criatividade e tranquilidade para contornar. Crianças têm desejos, vontades, que temos tentado suprir com outras coisas. Algumas aulas, por exemplo, temos conseguido manter com a ajuda da tecnologia, via Skype. E assim vamos em frente. O mais importante é termos em mente que isso é apenas um período. O quanto melhor fazermos nossa parte agora, mais rapidamente poderemos retomar nossa vida normal”.

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A psicóloga do Fluminense, Emily Gonçalves, ressalta a questão dos desejos da criançada. “Realmente as crianças têm muitos desejos desde sempre, a questão vai estar mais controlada dependendo de como os pais lidaram com isso até antes da quarentena. Aqueles que eram mais permissivos vão acaber tendo mais dificuldade. Já os que sempre filtraram os desejos terão mais domínio sobre essa situação específica”.

Boa opção para a quarentena é planejar as atividades de antemão e incluir as crianças nas tarefas da casa, até mesmo como forma de criar bons hábitos. Arrumar a cama ao se levantar, ajudar nas tarefas domésticas que não oferecem perigo ou até mesmo apenas observar os pais, nesse momento, pode ser instrutivo além de ajudar a passar o tempo.

“Essa pode uma grande oportunidade de modificar alguns hábitos das crianças. A lida com os afazeres simples da casa é um bom exemplo. Além disso, estimular a criatividade, perceber novos gostos, dons e habilidades estão no hall de muitas coisas boas que podem aflorar para os pais com tanto tempo de convivência”, disse a psicóloga.

“Por enquanto, estamos vivendo bons momentos apesar da motivação. O problema maior está na questão de quanto tempo vai durar. Na medida que o tempo passa, as coisas tendem a ser repetitivas, isso vai gerar um cansaço, uma impaciência, sabemos disso. Um dos grandes desafios dessa fase é diversificar as nossas atividades, porque as coisas tendem a ser repetitivas. Mas temos de ter paciência e a cabeça no lugar. Manter a mente saudável é fundamental para deixar tudo em ordem e viver bons momentos em família nessa fase complicada para todos nós enquanto sociedade”, finalizou o camisa 8 do Fluminense.

Texto: Comunicação FFC

ST


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2 thoughts on “Henrique fala sobre o confinamento

  • 26/03/2023 em 16:48
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