Fala, jogador – Kayky: “Minha cabeça está boa e meu foco está no Fluminense.”

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Texto elaborado por Bruno Sznajderman e Gabriel Gonçalves

Escolhido pela assessoria de imprensa do Fluminese, o atacante Kayky concedeu um entrevista virtual no CT Carlos Castilho, na tarde deste sábado (10). Em bom momento, o atleta de 17 anos estreou pelo profissional pela primeira vez como titular, na última rodada, e balançou as redes. O ”moleque de Xerém” marcou o primeiro gol da goleada, diante do Macaé.

Kayky falou sobre os treinadores de base (Guilherme Torres e Eduardo Oliveira), e comentou sobre sua prontidão para atuar de vez na titularidade.

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Foram duas pessoas que me ajudaram muito na base (os treinadores), é uma das transições mais difíceis que acontece da base para o profissional. Você chegar no profissional com 17 anos e o grupo te receber bem, passar orientação te ajuda bastante. O Fluminense tem bastante gente experiente e já tem essa fama de vim um montão de meninos de Xerém. Assim fica mais fácil de subir.

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 Não começamos bem o campeonato, estamos vindo de uma crescente com um trabalho novo com a chegada de um novo treinador. Estamos trabalhando bastante para buscar o G-4. Essa vitória vai ser bastante importante contra o Nova Iguaçu para a gente retomar a confiança no campeonato.

Sobre os palpites:  Não sei (risos), só a gente.

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Minha cabeça está boa e meu foco está no Fluminense. Em relação as transações, estou deixando para os meus representantes e o clube resolveram a situação. Então estou bastante focando no clube. Vou realizar meu sonho de poder disputar uma Libertadores, estou muito focado e estou trabalhando bastante para a gente poder se sair bem nessa Libertadores.

Relação com Fred

É uma relação muito boa e saudável. É um cara que dispensa comentários, ele ajuda bastante a gente e dá bastante confiança. Ele é um ídolo para a gente. Então você trabalhar com seu ídolo, ele te incentivando, passando todas as experiências e todas as táticas necessárias é muito bom. Ele é resenha demais.

Trabalho feito em Xerém

Trabalho em Xerém dá para ver que está sendo bastante eficiente. O clube está preparando a gente e tem um DNA, que o profissional é como se fosse um espelho. Na base a gente vai trabalhando como se fosse uma prova para o profissional. Trabalhamos na base para chegar no profissional e fazer a prova. O trabalho está sendo bem feito, os meninos que estão subindo estão acertando e então está dando bastante motivação para quem sobe também.

Duas perguntas: Primeira – Sobre as coisas estarem acontecendo muito rápida. Segunda: se a comissão técnica vem trabalhando com você sobre seu estilo de jogo.

Primeira pergunta: estou vivendo um sonho de tão pouca idade e poder ter essas oportunidades de ir para Libertadores tão novo, poder iniciar no time titular no Carioca. Estou vivendo um sonho, parece que a ficha ainda não caiu. Em relação a segunda pergunta, estamos trabalhando bastante. Quando você sobe da base para o profissional é um estilo de jogo diferente. Estamos trabalhando bastante em alguns ajustes que eu preciso também, tanto de massa quanto de corpo. Estou pegando o “time” de jogo e a cada vez estou me soltando mais, então só trabalhar e esperar o momento.

ST


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