QUAL O FLUMINENSE VEREMOS (MARIO NETO)

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QUAL FLUMINENSE VEREMOS? (MARIO NETO)

Qual o Fluminense que veremos domingo, aquele surpreendente das partidas contra o Coritiba, Goiás e até do Atlético Mineiro, ou aquele insosso contra o Ceará? Sinceramente não sei. Um provável favoritismo seria do Fluminense por jogar em casa, somando-se a isso o fato de precisar de uma vitória de qualquer jeito, já que nosso próximo jogo é contra o Fortaleza na casa deles. Ao contrário do nosso time o Santos vem mantendo uma regularidade muito boa nas suas últimas partidas. Toda a minha animação depois dos dez pontos conquistados seguidamente foi para o brejo, logo após a medíocre atuação contra a equipe cearense. Já deveria ter me acostumado com tanta irregularidade do nosso Tricolor, mas não tem jeito.
Pela primeira vez Odair Helmann teve uma semana para treinar o time, o que é uma boa. Até o momento em que escrevo este artigo, ele Odair não definiu o time ou se o fez não quis divulgá-lo, querendo surpreender o Cuca. Só espero que o nosso técnico não me surpreenda negativamente, como por exemplo escalando o Marcos Paulo de titular. Na defesa não tem grandes mistérios: o Lucas Claro que era o titular da posição e um dos melhores jogadores do time quando se machucou. Só espero que o Igor Julião não cometa os mesmos erros grotescos do jogo com o Ceará, que defenda melhor, mesmo com todos os seus senões, o seu setor. Do meio de campo para a frente, aí é que a porca torce o rabo. O Dodi, o Hudson e o Nenê, ao que tudo indica, começarão a partida. Quem será o substituto do Yago Felipe? Optando pelo André, como aconteceu contra quando o Yago se contundiu contra o Ceara, significaria que além de atuarmos com três volantes chamaríamos o Santos para impor seu jogo.
Não preciso nem dizer que se isto acontecer será uma semana inteira jogada fora, uma besteira inominável, um convite para uma derrota, neste caso anunciada. Será muito mais lógico voltar com o Michel Araújo depois da contusão, mesmo ele não estando ainda cem por cento fisicamente. Outra boa opção seria colocar o Paulo Henrique Ganso logo de cara. Só espero sinceramente que ele escale o Marcos Paulo em campo no início. Não podemos nos dar ao luxo de jogar com dez jogadores contra um adversário que vem para ganhar o jogo. Duvido muito que o Santos atue no contra-ataque, embora pra eles um empate não seja um mau negócio. Tricolores me perguntam porque eu “pego tanto no pé do Marcos Paulo. O jogador tem todo o direito de errar ou jogar mal, faz parte do jogo. Outra coisa é ele se omitir sistematicamente durante as partidas, entrando quase sempre só no segundo tempo, como ele vem fazendo dia sim e outro também. Nesta semana entrei no site GE para me inteirar mais sobre o que se passa nas Laranjeiras.
Me arrependi amargamente, pois logo de cara ouvi num podcast três jornalistas falando o que o Odair deveria fazer para melhorar a equipe Tricolor. Um deles, pasmem, disse que a efetivação imediata do Felipe Cardoso e do Caio Paulista nos lugares do Fred e do Nenê, que seriam os responsáveis diretos pelo mau desenvolvimento do ataque nestes jogos recentes. Um terceiro criticou muito o Odair Helmann por não efetivar logo o Marcos Paulo (lembra muito o jeito de jogar do Robert, alma gêmea, aquele que foi sem ter sido um craque que não deu em nada) segundo ele o grande nome do time. Só me restou sair correndo do site, para não me contaminar. Cheguei à conclusão, tardia por sinal, de que o bom da dupla era o João Pedro! Justiça se faça: eles não estão sozinhos nestas questões, infelizmente.

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