Perito contratado no “caso Gabigol” coleciona polêmicas ao longo da carreira
Por Guilherme Soeiro e Pedro Rangel
O perito contratado pelo Flamengo para realização do perícia no vídeo, onde constaria uma suposta injúria racial, coleciona polêmicas ao longo de sua carreira. Ricardo Molina, que no laudo apresentado no “caso Gabigol” não deixou claro se a perícia foi realizada no celular original da gravação do vídeo – e que não aponta de onde partiu os supostos gritos de injúria – já havia chamado a atenção da mídia brasileira em outros casos.
Numa das mais recentes histórias, ganhou as páginas dos principais portais de notícias em 2017, quando o dono da JBS gravou uma conversa com o então presidente Temer sobre Eduardo Cunha. Ocasião essa que o empresário afirma ainda pagar propina ao ex-presidente da Câmara, preso naquele momento e o ex-presidente disse “tem que manter isso aí, viu?!”
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Contratado pela defesa de Michel Temer, Molina afirmou que o áudio deveria ser jogado no lixo. De acordo com Molina, a qualidade da gravação do aparelho de Joesley era muito baixa, chegando a ironizar o empresário, quando disse que uma gravação tão importante tenha sido gravado com um gravador tão “vagabundo”. Ainda disse que Joesley poderia ter comprado um gravador mais caro. Outra pérola dita por ele foi querer comparar um áudio ruim com carne podre. Caso o consumidor compre um pedaço de carne ruim, o mesmo deveria jogar toda a peça fora.
Na ocasião, em entrevista à Veja, Molina ainda afirmou: “Não garanto a autenticidade da gravação” e seguiu: “É uma gravação tão contaminada que não pode ser levada a sério. Ela só está sendo levada a sério pelo contexto político que a circunda.” Na coletiva, Molina ainda afirmou que: “Quando trata de prova material, não existe prova mais ou menos boa. A prova é boa ou não é boa. Ela deveria ter sido considerada imprestável desde o primeiro momento.”
Na época, diversos veículos divulgaram as polêmicas em que o perito havia se envolvido até então. Casos como PC Farias, a “bolinha de papel” em Serra, dentre outros. Confira abaixo, alguns deles, em seus locais originais de postagem:
Confira a matéria completa da Revista Veja aqui
Confirma a matéria do “O Globo” aqui
Confira a matéria do UOL aqui
O caso agora segue no TJD e é possível que o Ministério Público ou se envolva naturalmente ou seja chamado por uma das partes para participar das investigações e ajudar a elucidar o caso.
ST
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