“Nenedepêndencia”? Meia fala sobre suas marcas, seus objetivos e muito mais – confira

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O meia Nene concedeu coletiva hoje, no início da tarde, no Centro de Treinamento Carlos Castilho. Abordado sobre suas marcas e sobre a “dependência” que o Flu tem de seus gols, o experiente meia não se colocou como insubstituível, muito embora em 10, dos 11 jogos que marcou, o Flu tenha saído com a vitória:

– Não acredito nisso de “Nenedependencia”. Tá doido?. É natural, a gente fica preocupado em render,  do time render sem a minha presença. Mas, poxa, , mas contra o Athletico fizemos um grande jogo e eu não estava. Contra o Sport fizemos um grande jogo, mas faltou realmente a bola entrar. Mas eu acho que o time rendeu muito bem acabou faltando a definição. Espero que, quando eu não estiver em campo, o grupo possa atuar bem e os jogadores que entrarem possam fazer a diferença.

– Fico feliz de poder estar ajudando nessa parte. Que essa fase continue por muito tempo. O mais importante é o Fluminense ganhar. Minha felicidade é essa, estarmos conquistando nossos objetivos, ganhando os jogos. É trabalho diário, esforço. Sempre dou o meu melhor a cada dia para ajudar o Fluminense. Espero que isso se mantenha por um longo tempo e eu possa continuar ajudando o clube.

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O meia também comentou sobre as funções que já exerceu em campo:

– Estou acostumado. A experiência ajuda bastante nessas horas. Nas posições que Odair me colocou eu já tenho experiência grande, não tem problema nenhum. É coisa que faz parte na nossa profissão. Nem está tendo tanta mudança. Só contra o Flamengo que joguei diferente das outras duas. Tranquilo, faz parte.

Confira outros assuntos abordados:

Desempenho no Brasileirão:

Temos que tirar uma lição das coisas que nos equivocamos nesses jogos e pensar para frente. Fizemos tudo que podíamos, já passou, não vai mudar. É aprender. Alguns jogos foram mais desatenções nossa do que mérito do adversário. Isso dá para melhorar com certeza para conseguir uma dinâmica positiva de vitórias.

Saída de Evanílson e a falta de referência no ataque:

Foi uma coisa que foi muito em cima. Não esperávamos a saída do Evanilson, depois o Fred teve Covid-19. Me ajuda muito um cara com mobilidade na frente, para dar mais opções, não só do passe. Estamos ainda buscando o jogador para fazer isso. O Luis Henrique fez muito bem no penúltimo jogo. Mas isso aí é com o Odair.

Objetivos para a temporada – vai bater seu próprio recordes de gols? (27 gols em 2011/12 pelo PSG)?

Não passava. Mas agora começa a passar, né? (risos). Não é um objetivo, mas ficarei feliz se conseguir atingir. Já estou com quase 40 e seria uma marca muito bacana e histórica. É um motivo a mais para eu continuar tentando manter meu nível alto e intenso para ajudar o time. Espero que possa acontecer, mas não é aquela coisa de “tem que fazer”. Mas já que está aí, vamos tentar ultrapassar essa marca.

Rodízio de jogadores, diante de um calendário apertado:

É uma situação inevitável. Não estamos tendo tempo, os jogos são em menos tempo de recuperação. Sempre uma hora ou outra precisará ter esse descanso. Espero pode marcar um outro hat-trick depois de um descanso, mas nos classificando já seria o principal. Nosso grande objetivo esse ano é tentar conquistar essa Copa do Brasil.

Dificuldades para encontrar o caminho do gol:

Tem jogos mais difíceis, os times se postam mais atrás e fica difícil furar esse bloqueio. Não é só o Fluminense que tem esse problema, mas todos os times que jogam contra equipes que se fecham lá atrás, que fecham os espaços. Tem que ter uma rotatividade da bola mais rápida de um lado para o outro, aquele facãozinho curto… É ver onde dá para melhorar, como furar o bloqueio nesses jogos. O Atlético-GO é um desses times, tivemos dois jogos contra eles. Sabemos que será muito difícil. Por isso que temos que entrar sempre muito focados para fazer um grande jogo e trazer a classificação para o Rio.

ST

Fonte: Saudações Tricolores e GE

 


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