Marcão fala sobre mudança no esquema da equipe: “A gente não fica amarrado no sistema”
O Fluminense enfrentou o Athletico PR, fora de casa, e venceu pelo placar de 1×0, em jogo válido pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro. O técnico Marcão então concedeu uma entrevista coletiva após a partida.
Na coletiva, o treinador falou sobre as mudanças realizadas no time titular para o confronto contra o time paranaense. Marcão utilizou para essa partida o meia Jhon Arias como um segundo atacante e que alguns momentos caia para servir como um ‘camisa 10’.
Sobre esse esquema, o técnico Tricolor afirmou que a comissão técnica pensou em igualar os três zagueiros do Athletico na saída de bola, porém a decisão de utilizar Jhon como um segundo atacante foi a escolhida.
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“Depende do jogo, depende de onde a gente quer buscar superioridade. Em um momento, a gente pensou em igualar três zagueiros para tirar jogada de lado do Athletico. Mas, naquele momento, a gente optou por deixar o John por trás, ele tem essa facilidade de fazer o segundo homem pela frente. Como a gente fez na temporada passada, a gente não fica amarrado no sistema, a gente vai analisando jogo a jogo. Se tiver um jogo que equipe precisar jogar com duas linhas de quatro e empurrar mais um atacante lá para frente, a gente vai fazer também”.
Marcão também falou sobre a entrada de novos nomes ao time titular. As três novidades foram Marlon, Jhon Arias e John Kennedy, jogadores que parte da torcida pedia para serem testados na equipe inicial.
O técnico afirmou que o Arias vinha entrando bem nas últimas partidas e que o JK vinha correspondendo no Sub-20. Já Marlon voltou a ser titular e Marcão falou sobre a entrada do jogador:
“A gente fica feliz quando nosso torcedor joga junto. O Arias já vinha jogando há muito tempo. Entrou nas duas partidas anteriores e produziu bem. A gente fez a mudança no momento que precisava. A gente precisava de um jogador com aquela característica. Tanto ele quanto o Cazares produziram bem contra o Corinthians. O John da mesma forma. O Raul (Bobadilla) teve que voltar à Argentina. A gente aproveitou e mudou um pouco a característica. Esse jogador foi o Kennedy, que é mais leve, a gente teve segurança de colocar, porque ele já vinha jogando no sub-20, já vinha respondendo. Sobre o Marlon, o Danilo (Barcelos) veio de uma sequência de jogos também, em algum momento (o Marlon) ia ter que jogar. A referência é treino, jogo. O que estiver produzindo, pedindo passagem, a gente tem que ter sensibilidade para ver o melhor momento de inserir esses atletas”, afirmou o treinador Tricolor.
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Edu Marques
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