Mais uma do jurídico – Flu consegue liberação de R$ 2,8 milhões

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Um dos principais pilares da gestão Mário Bittencourt está sendo equacionar o emaranhado de processos que insistem em bombardear as Laranjeiras, com penhoras e sufocamento das receitas do clube. Após conseguir solucionar processos, da dificuldade que foi o que envolvia o atacante Wellington Nem – onde a diretoria recolheu uma guia milionária, e fez um acordo pelo abatimento da dívida do ProFut e colocou os impostos recorrentes em dia – agora chega a notícia, através do GE, que o Flu conseguiu realizar um acordo e liberar quase R$ 2,8 milhões.

O processo é sobre uma dívida que o clube tem em relação a um imóvel, alugado na década de 90, e era usado como como alojamento de jogadores que viessem de fora. Contudo, o clube deixou de pagar o o aluguel – e IPTU – de abril de 2002 a fevereiro de 2007. E essa inadimplência gerou dois processos: de ação de despejo, e; de ação executiva.  Em 2018, a parte autoria conseguiu o bloqueio de 15% das receitas de transmissão até satisfazer a execução total de um dos processos, que estava na casa de R$ 3,2 milhões em 2017.

O Flu chegou a entrar com um processo, no final de março, requerendo a suspensão do processo em questão, além das penhoras, sob o argumento de que necessitaria do dinheiro para sobreviver à pandemia. Mas nem foi preciso esperar a decisão do juiz. O departamento jurídico do clube celebrou um acordo com a parte autora, nos seguintes termos: dica encerrada a execução,  dada como quitada pela quantia penhorada de R$ 2.472.878,68. O pagamento fica suspenso por 6 meses, com retenção de 15% das receitas de transmissão, e R$ 2,8 milhões penhorados foram liberados pro clube.

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Desta forma, o clube consegue uma receita “inesperada” nessa época complicada de paralisação. Ponto pro departamento jurídico. Alívio pros combalidos cofres tricolores.

ST


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