Impeachment – a batalha pelos indecisos
Amanhã será um dia decisivo para o Flu, ou melhor para futuro do Flu. Numa sessão que promete ser tensa, e marcada por protesto de torcedores – vários grupos estão se organizando para ir ao clube – o destino do próximo ano do tricolor será selado. Ou pelo menos essa é a expectativa.
Isso porque teremos uma medição de forças políticas, batalhando voto a voto pela sua vontade política. E está desenhado mais ou menos assim: Flusócio e Esporte Olímpicos VS O resto do mundo tricolor. E o fiel da balança promete ser um dos grupos de apoio da situação. Alguns membros do grupo Esportes Olímpicos estão muito insatisfeitos com a administração Abad e podem mudar de lado, na hora do voto. Essa é a esperança dos oposicionistas, que manobram nos bastidores angariando apoio das principais cabeças desse grupo. Mas a que preço?
Conversando com as principais lideranças dos grupos de oposição, o entendimento é que já seriam em torno de 100/110 conselheiros inclinados a votar a favor do impeachment. O que seria insuficiente para tentar aprovar o impedimento. Mas, uma corrente está mudando no Reino do Laranjal e Abad se vê ameaçado. Tanto que formalizou um pedido de suspensão do rito, junto a mesa diretora do Conselho Deliberativo – o que foi negado – e, insatisfeito com a negativa, recorreu à justiça comum, ingressando com um processo onde o próprio clube figura como réu.
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Abad, e seu grupo, na realidade nem precisam atingir um número tão significativo assim. Basta que 65 conselheiros faltem a sessão para que o quórum mínimo, de 150 conselheiros, não seja atingido e a sessão sequer seja iniciada. O consenso, entre a oposição, é de que, caso haja 150 presentes, o impeachment passará. Pois, a partir da superação desse quórum, os 100 votos necessários, já estariam ali, garantido – em caso de 150 presentes, 100 seria o número equivalente a 2/3, o mínimo necessário para a aprovação.
Enquanto novos desenhos políticos estão se formando no Flu, a insegurança jurídica interfere em tudo na vida do clube. Isso porque, por mais que o presidente não tenha conseguido a liminar, a ação prossegue seu rito natural. O Flu será citado e intimado a apresentar defesa em determinado prazo. Agora como é que o departamento jurídico do clube, que está sob a gestão de seu presidente, vai apresentar defesa em uma ação em que seu próprio presidente é o autor?
Esperamos que os nossos dirigentes vejam o que é melhor para o nosso Fluminense e não o que é melhor para os próprios, e que essa guerra termine o quanto antes. Antes, inclusive, de que acabe o próprio Fluminense.
ST
como é qoe pode um merda desse querer ser dono do flu mandar e fazer tudo o que quer ,os associados realmente são os culpados pelo um presidente merda desse desde os 12 anos que eu torço pelo o flu ,hoje tenho 51 anos mas se esse merda desse presidente ão sair saio eu eu estou puto com esse caras bando de bostas
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