Fluminense pede suspensão de penhora – quer o dinheiro sendo usado para manter salários em dia

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O presidente Mário Bittencourt vem trabalhando para manter os salários em dia. E com a paralisação do futebol, por conta da pandemia, o departamento jurídico do clube se movimentou em busca de um alívio nas penhoras que o clube sofre, para que se tenha condições de manter os vencimentos sem atrasos. O próprio presidente, em postagem no Instagram, afirmou que “o clube vem tomando várias medidas que serão anunciadas em breve para amenizar os prejuízos”. Uma dela é a ação que está sendo movida, junto à 6ª Vara Cível da Capital-RJ, que pede a suspensão de uma penhora por seis meses.

Sob o argumento de irá destinar a verba para o pagamento de salários, planos de saúde e alimentação dos funcionários, o clube espera um alívio nas contas por seis meses. No pedido, o Flu ainda se compromete a comprovar a utilização do dinheiro para esse fim. A penhora é referente a um aluguel, de um casarão na Rua Belisário Távora, nas Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

No processo já existem R$ 3.039.941,64 penhorados, ou seja, quase uma folha salarial (que gira em torno de R$ 3,5 milhões). A expectativa é que haja uma decisão rápida, contudo o expediente na justiça está reduzido – assim como em vários outros setores. O Globo Esporte trouxe a informação e nossa reportagem confirmou.

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Existem outros tantos processos que o Flu vai buscar essa mesma saída, para tentar manter as contas em dia, mesmo com a diminuição de receitas – uma delas, venda das novas camisas da Umbro (que teve lançamento adiado, sem previsão de ocorrer). O foco principal são os processos que envolvem penhoras nas Cotas de Tv.

ST


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