Flu já planeja novo Ato Trabalhista, que envolveria processos a partir de 2011

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O Fluminense está muito perto de quitar o Ato Trabalhista, realizado em 2011, pelo então presidente Peter Siemsen. Naquele momento, a Ato englobou R$ 121,2 milhões em dívidas, em um parcelamento que começou com R$1,2 mensais e foi subindo, terminando em R$ 1,4 mensais. O Flu agora precisa quitar 50% das parcelas que foram suspensas, em ação judicial, no início da pandemia do novo coronavírus. A partir daí, o tricolor já desenha o novo Ato, que envolveria todos os processos de 2011 até a data atual.

Dentre eles, por exemplo, estariam presentes os processos dos ex-atletas Pedro, Gum, Kaike, Marquinhos Calazans, Aquino, De Amores, Júlio César; dos treinadores Marcelo Oliveira e Oswaldo de Oliveira; além de funcionários de outros departamentos do clube. Desta forma, a diretoria conseguirá minimizar as penhoras nas contas tricolores, que é a grande vilã no dia a dia tricolor e que sufoca o fluxo de caixa.

A informação, primeiramente publicada pelo GE, foi confirmada por nossa reportagem que ainda apurou que a enquanto  a diretoria já estuda a forma de quitar as parcelas em aberto, suspensas pela decisão judicial, o departamento jurídico do clube já desenha o formato do novo Ato, que deverá ser proposto tão logo o clube quite a última parcela.

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ST

 


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