‘Fábrica de Xerém’: Temporada de 2021 entra para a história como a que mais foram utilizados jogadores da base na história

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A fábrica de talentos de Xerém bateu um recorde histórico nessa temporada com o maior número de atletas formados na base atuando pelo time profissional do Fluminense. Foram no total 25 jogadores utilizados na equipe principal, batendo o número recorde de 2002, onde 20 moleques de Xerém jogaram pelo Tricolor.

Da esquerda para a direita, Luan Freitas, Calegari, Martinelli, Matheus Martins, Gustavo Apis, Luiz Henrique e Wallace. Moleques de Xerém.

Nesta temporada, o Fluminense utilizou os goleiros Marcos Felipe e Pedro Rangel; os laterais Calegari, Daniel e Igor Julião; os zagueiros Luan Freitas, Higor e Frazan; os volantes André, Caio Vinícius, Martinelli, Metinho, Nascimento e Wallace; os meias Miguel e Arthur; além dos atacantes Caio Paulista, Gabriel Teixeira, Kayky, Luiz Henrique, Matheus Martins, Alexandre Jesus, João Neto, John Kennedy e Samuel. Em 2002, 20 jogadores revelados nas categorias de base do clube atuaram entre os profissionais: Alan, Alex, Carlos Alberto, César, Eduardo, Esquerdinha, Fábio Bala, Fernando Henrique, Flávio, Jancarlos, Júlio César, Júnior César, Marcelo, Marciel, Marco Brito, Maurício, Roberto Brum, Rodolfo, Roger e Zé Carlos.

 

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“Eu acredito que o maior valor agregado que nós temos hoje é essa ligação direta entre o futebol profissional e a base. Essa é uma das maiores chancelas do futebol brasileiro e do mundo, a boa formação de jogadores que o Fluminense já traz em sua história. Hoje temos um aproveitamento grande de atletas da base, aproveitando essa aproximação em função da presença de jogadores da base que estão no dia a dia do clube, treinando junto dos profissionais. Com isso nós temos um aproveitamento bom, com 40% do elenco de jogadores formados na base. E a tendência é que em 2022 é que a gente consiga uma margem de 50%, o que é um marco histórico. É importante evidenciar isso. Esse entendimento é único e a gente está conseguindo efeitos positivos disso”, afirmou o diretor-executivo de futebol do clube, Paulo Angioni.

Equipe do Fluminense Sub 20 comemorando título do Campeonato Carioca Sub 20.

“O Fluminense hoje é um clube que tem por característica usar bem seus jogadores de base. E a gente tem consciência disso. O trabalho é muito bem realizado lá em Xerém, e o processo de transição no Sub-23 também. É um processo diário, de conversa da nossa parte, sabendo que temos grandes valores lá e que a qualquer momento eles podem chegar no profissional e ajudar o Fluminense. Basta ver nosso elenco, com grandes jogadores da base que já jogam, além de outro que estão subindo e com possibilidade real de atuar pela equipe principal. Acho que andar junto sempre, base e profissional, é o que tem funcionado. Temos que aproveitar e a gente aproveita bem isso. É uma marca do Fluminense”, disse Marcão, treinador da equipe profissional.

ST,

Edu Marques

 


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