De Olho Neles: Como chega o Manchester City para a final do Mundial de Clubes da FIFA

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Pela final do Mundial de Clubes da FIFA, o Fluminense encara o Manchester City de Pep Guardiola na tarde desta sexta-feira (22), às 15h. Após a vitória de 2 a 0 sobre o Al Ahly, do Egito, o time de Fernando Diniz se prepara para o que muito provavelmente será seu maior desafio, um dos times mais qualificados da história do futebol mundial.

Apesar do elenco recheado de estrelas, Pep não conta com seus melhores jogadores para o confronto. Haaland, Kevin De Bruyne e Doku foram cortados da lista de inscritos pelo clube, e não enfrentam o Fluminense na final.

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O clube inglês não vive seu melhor momento na temporada que, apesar de ter se classificado em primeiro no seu grupo da Liga dos Campeões, está em quarto na Premiere League.

No caso do Mundial de Clubes, mesmo com as ausências de peso, a equipe não tomou conhecimento do seu adversário na semifinal, e venceu por 3 a 0 sem muito esforço. Porém, agora o nível de dificuldade aumentará. Em coletiva, Guardiola rasgou elogios à equipe comandada por Diniz e afirmou ser um confronto inusitado para seus jogadores:

Eles jogam o estilo típico do Brasil da década de 70, 80, início de 1990, 94, quando venceram a Copa do Mundo nos Estados Unidos. Agora, novamente, eles jogam “cadê a bola?”, os passes curtos, a combinação é muito boa, o um contra um, o físico. Temos que estar atentos ao quanto correr atrás da bola. Pela forma como jogam, exigem muito esforço. Precisamos aceitar que vamos jogar contra um time atípico. Do jeito que jogam, nunca enfrentamos, nunca enfrentamos antes. Não é posicional, eles se movem muito, a bola está sempre ali, com jogadores por perto, a bola se movimenta, e os jogadores vão junto. Temos que impor nosso ritmo e nosso jogo posicional da melhor maneira possível. E fazer uma boa atuação. Ser resiliente no momento ruim será difícil vencer a final – afirmou o treinador.

Reprodução/Manchester City

Sobre bola em campo, muito se discutiu durante a semana sobre como a partida irá se desenrolar. Com duas equipes que buscam sempre encurralar seus adversário

s com posse de bola, o confronto é tratado com muita curiosidade. Do lado inglês, O volante Rodri é um pilar da equipe, que controla o jogo e dita o ritmo da equipe quando estão com a posse. Pelos lados, Jack Grealish e Phil Foden dão amplitude para espaçar a defesa adversária e levar vantagem no jogo individual para achar uma brecha e tentar uma finalização ou um cruzamento para a área.

Nesta temporada, foram três partidas atuando em campo neutro. No início da época europeia, a equipe enfrentou o Arsenal na Community Shield, um tipo de Supercopa da Inglaterra, e foi derrotada nos pênaltis pelos Gunners. Também nas penalidades, derrotaram o Sevilla pela Supercopa da UEFA. A única vitória em tempo normal em domínios neutros aconteceu nesta última terça-feira (19), diante do Urawa Red Diamonds, do Japão.

 


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