CONMEBOL avalia que não houve fraude em lance de gol anulado entre Cerro e Fluminense no Paraguai
A Comissão Disciplinar da CONMEBOL solicitou um relatório para a Sportadar (empresa especializada na detecção de fraudes no futebol), que rejeitou o pedido do Cerro Porteño, que pedia uma nova partida de ida das oitavas de final da Libertadores, na qual, o clube paraguaio saiu derrotado pelo Fluminense. Os paraguaios alegavam que o clube foi prejudicado por um gol anulado de forma errônea, em uma partida que contou com a presença do VAR, e que portanto, afetou o time financeiramente (pela eliminação ficar mais próxima) e afetou o fair play esportivo.
Baseado no texto enviado pela empresa, a venezuelana e vice-presidente da comissão, Amarilis Belisario, rejeitou o pedido e manteve o resultado. Para ela, seguindo o código disciplinar da Conmebol, a anulação de uma partida se deve por três motivos
- Jogador escalado de forma irregular
- Campo de jogo impraticável
- uma decisão de um oficial do jogo que tivesse influído no resultado exclusivamente em casos de corrupção arbitral
Ignorando as duas primeiras hipóteses, a Sportadar avaliou que o Cerro não apresentou provas para que a má marcação de impedimento se caracterizasse como fraude, logo, Belisario rejeitou o pedido. Confira parte do relatório na íntegra.
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“Tanto os mercados de apostas pré-jogo como ao vivo se comportaram de forma regular e não foram observadas apostas significativas prévias à anulação do mencionado gol. Não há indícios nas apostas observadas neste encontro para considerar que tenha sido manipulado com o fim de obtenção de lucro ilícito nos mercados de apostas esportivas”.
ST
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