Cobertor curto – Flu paga Samorin, mas atrasa funcionários

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O Fluminense conseguiu se livrar de um problema grave, que poderia acarretar proibição de transferências e ate perda de pontos na tabela de classificação do Brasileirão: a dívida com o Samorin, que inicialmente cobrava € 2,5 milhões de euros (R$ 15,7 milhões na cotação atual). No entanto, o tricolor conseguiu uma redução considerável na dívida e quitou os débitos por R$ 3,5 milhões – o equivalente à uma redução de cerca de 78% nos valores.

Mas o pagamento da dívida fez com que o clube não tivesse fôlego para quitar o mês de seus funcionários e atrasou o pagamento. As informações são de Marcello Neves, do Jornal “O Globo”, e confirmada por nossa reportagem. A situação no entanto, não deve perdurar e a diretoria já se movimenta para quitar as pendências já na próxima semana.

Nascida na gestão Pedro Abad, a parceria entre o Fluminense e o Samorin iniciou em 2017 e tinha o intuito de constituir uma filial na Europa, proporcionando intercâmbios de jogadores e membros das comissões técnicas de Xerém. No entanto, sem patrocínios e devido à grave crise que o clube atravessa, o Flu não conseguiu honrar com o acordo o que fez o Samorin procurar a Fifa, onde cobrava, como dissemos, € 2,5 milhões.

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Com a recusa dos eslovacos na composição do acordo, a diretoria tricolor aceitou pagar à vista, mas contestou os valores apresentados e conseguiu a redução de quase 80%. Após a batalha judicial, hoje o processo está encerrado.

ST


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