Brasileirão feminino de futebol volta em outubro; Fluminense está no grupo F

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O Campeonato Brasileiro de futebol feminino série A2 volta em outubro, quando completará sete meses desde que a paralisação da competição foi anunciada. O Fluminense venceu a equipe do Toledo-PR por 4 x 2 na primeira rodada, disputada no dia 14 de março, nas Laranjeiras. Desde então, não houve mais jogos.

No grupo F da competição, o tricolor busca o acesso para a série A1 do torneio, que equivale a primeira divisão do futebol nacional feminino. Em 2019, a equipe fez sua primeira participação no torneio, mas foi eliminada pelo Grêmio nas oitavas de final, após terminar em terceiro lugar no seu grupo na primeira fase. Em 2020, o Fluminense disputa a duas primeiras colocações de seu grupo juntamente com Napoli-SC, Brasil de Farroupilha, Chapecoense e Athletico-PR.

O campeonato foi criado em 2017 após a CBF alterar a fórmula de disputa da série A1, reduzindo de 20 para 16 participantes. Dessa forma, nasceu a segunda divisão do torneio, também com 16 participantes. Dessa forma, mais equipes passaram a ter chances de ganhar maior visibilidade no cenário nacional. Contudo, o futebol feminino no Brasil ainda é algo pouco apreciado pela maioria dos fãs do esporte. Os times não encontram o mesmo apoio que o futebol masculino. Sem grandes patrocínios, visibilidade e interesse de transmissão, torna-se uma tarefa difícil alavancar a categoria, mas essas competições podem ajudar a mudar esse cenário, assim como as atletas. Algumas delas, conhecidas mundialmente, já passaram por aqui.

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Marta, atacante brasileira considerada por muitos como a maior jogadora de futebol do mundo, começou a jogar no CSA, mas iniciou a carreira profissional no Vasco da Gama. Após três anos, foi emprestada ao Santa Cruz, atuando por duas temporadas antes de ser negociada com o Umeå IK, da Suécia, onde ganhou se destacou e alcançou o posto de melhor do mundo. Ganhou o prêmio seis vezes: 2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2018. A atleta também já atuou pelo Santos-SP.

Outra jogadora mundialmente conhecida a atuar em solo tupiniquim  é atacante Cristiane, que começou no Juventus-SP e passou também por times como São Paulo, Corinthians e Santos, onde conquistou a Copa Libertadores da América em 2009 e 2010 e a Copa do Brasil em 2009. Também jogaram em clubes brasileiros Andressa Alves, Andressinha, Formiga, entre outras.

As quatro primeiras equipes da série A2 são promovidas para a série A1 do ano seguinte. A campeã da série A1 é classificada para a Copa Libertadores da América, enquanto os quatro últimos são rebaixados para a série A2.

ST

 

 


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