Em fase final de recuperação da lesão, Nino acalma torcida do Fluminense: “Provavelmente vou estar na final”

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Após entorse no joelho enquanto treinava com a Seleção Brasileira, Nino está em fase final da recuperação e já treina com o time. Em entrevista para o Esporte Espetacular, o capitão contou o medo que sentiu de ficar de fora da final da Libertadores no dia 4 de novembro contra o Boca Juniors, mas tranquilizou a torcida.

“Automaticamente veio na minha memória todas as coisas importantes que tínhamos para viver nos próximos dias. Por estar próximo de uma final, que era um momento sonhado por muita gente e por mim também, tive medo de ficar de fora. É muito difícil cravar, mas eu acho que não (corre risco de ficar fora). Pelo andar da carruagem, pela maneira como eu estou evoluindo, se as coisas correrem como o planejado, provavelmente vou estar na final”, disse Nino.

Para que Nino consiga ter condição de jogo foram implementadas técnicas inovadoras. Quem está à frente dessa recuperação é o fisioterapeuta Nilton Petrone, mais conhecido como Filé, que está utilizando luzes de LED coloridas.

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Marcelo Gonçalves/FFC

“O Filé sem palavras. A história dele, o conhecimento e a equipe que ele tem aqui. São os principais responsáveis pra que hoje eu esteja fazendo academia, comecei a correr ontem, e tenho tudo pra estar muito bem no dia 4”, falou Nino.

O zagueiro falou também sobre o adversário dessa final história para o clube. O Boca eliminou o Palmeiras na semifinal após ter um jogador expulso e Nino disse que para sair campeão o time precisa entrar no limite.

“A equipe do Boca mostra ser muito valente, que não se dá por vencida, que briga até o fim. Ficou com um a menos contra o Palmeiras em grande parte do segundo tempo, conseguiu segurar o resultado e levar para os pênaltis. Sabemos que vamos enfrentar uma equipe assim, muito aguerrida, que vai lutar por cada bola, e a gente está preparado pra fazer isso também. Sabendo que vai ser um jogo diferente, que as coisas vão se decidir somente em 90 minutos, e que a gente precisa estar no limite. No limite da atenção, do foco e da união dentro do campo, para que os detalhes possam decidir a nosso favor”, comentou Nino.


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