QUEIRA OU NÃO É “GUERRA” (MARIO NETO)

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QUEIRA OU NÃO É GUERRA (MARIO NETO)

Tricolores, multipliquem por um milhão o que sofremos na primeira fase contra o Millonário. Não chega nem à metade do que passaremos hoje contra o Olímpia. O ambiente hostil que nos espera, torcida , arbitragem, vem sendo preparado desde de que terminou a primeira partida, não é mole jogar nos Defensores del Chaco. Comparando é tão difícil ou pior do que jogar no campo do Boca Juniors. Porém isto não quer dizer que não podemos voltar classificados, longe disso, apenas que temos que saber jogar, tirar proveito com o resultado que conseguimos aqui no Engenhão. A vantagem não chega a ser cômoda, é boa, mas não aquela que poderíamos ter conseguido se não fosse a falha grotesca do Fabio no gol deles, logo depois de termos a partida em nossas mãos. Depois ele se reabilitou com defesas seguras, porém o estrago já estava feito , pois não conseguimos mais jogar como começamos.

Que irão nos pressionar do inicio ao fim ( é mais velho do que o rascunho da Bíblia) sabemos de cor e salteado. Pedir calma do nosso time desde o inicio é meio difícil, quase beirando o impossível, mas temo que não podemos entrar no jogo deles. Para isso jogadores como o Fabio, David Brás, William e principalmente Felipe Mello é que não podem perder a cabeça. Serão provocados os noventa minutos, já tivemos esta experiência no jogo aqui no Brasil. Usem a malandragem no bom sentido, nada de revidar, apenas imponham-se como fazem como poucos. Me preocupo também com a arbitragem. Não custa lembrar que o Olímpia é o time do coração do Presidente da CONMENBOL o qual é dos torcedores mais ferrenhos. Portanto, na dúvida, a arbitragem a priori para o time da CASA.

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O nosso time deve ser o mesmo daqui e não acredito que Abel mudará para este confronto, que também ganhou outro contorno depois que foi anunciada a transação do Luís Henrique. Tudo indica que está com os dois pés no Bettis de Sevilha. A hora não podia ser menos apropriada , às vésperas deste dia decisivo. Resultado: a gritaria da torcida foi quase que geral , todos contra, principalmente pela grana envolvida na compra do jogador. Se fosse no passado , ou melhor em 2020, a gritaria não seria tanta, pois Luís Henrique não tinha se firmado , pelo contrário, omitia-se, desligava-se , escondia-se em vários jogos. Cansei de pedir a sua saída da equipe neste período, em que pese não duvidar do seu futebol. Agora realmente tornou-se um dos jogadores insubstituíveis do nosso time, apesar de ainda se desligar em campo. Caso o Fluminense não volte com a classificação, temo muito pelo restante da nossa temporada, apesar de estarmos ainda assim numa competição Sul-Americana. Não sou capaz de prever o que vai acontecer. Com tudo isso contra vamos buscar esta classificação, doa a quem doer.


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