PERSISTIR NO ERRO É BURRICE (MARIO NETO)

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    PERSISTIR NO ERRO É BURRICE  (MARIO NETO)

Mais uma rodada jogada pelo Fluminense, de maneira vergonhosa, lamentável e vexaminosa. Os minutos finais do primeiro tempo e mais toda a segunda fase foram a partida mais covarde que vi o Fluminense atuar, de todas que vi desde 1959, muito, mas muito mesmo por culpa do técnico Marcão, que não satisfeito com o que fez nas substituições e outras coisas, deu uma entrevista lamentável depois da ridícula atuação do time. Para vocês terem uma idéia, Marcão disse que gostou do que viu em campo e que o empate aconteceu apenas por falta de sorte da sua equipe. Espero que alguém dentro da comissão técnica “acorde” o técnico. Persistir nos erros é BURRICE. O gol do Atlético “madurou” desde os dez minutos da fase final, ainda mais com a idiota substituição do Paulo Henrique Ganso pelo Dodi para segurar mais ainda o resultado. O Ganso cansou, dizem, mas por que não colocou o Nenê no seu lugar, dando preferência a um jogador que só sabe defender e olhe lá? Para quem não acompanhou a partida, um dado impressionante: o Fluminense, nos trinta minutos finais, não chegou à intermediária do medíocre time do Galo. O goleiro mineiro não bateu nenhum tiro de meta.

Graças à covardia do nosso técnico, o Fluminense perdeu uma daquelas chances imperdíveis neste final de campeonato. Poderia estar a esta altura com trinta e sete pontos, dando um bom passo para sair desta situação em que se colocou graças somente a seus erros crassos, cometidos ao longo do ano. Todos os resultados das equipes que lutam para sair do buraco em que se meteram foram ótimos para o Fluminense que, como já disse, jogou fora todos eles e certamente voltará ao Z quatro depois do jogo do Cruzeiro (estou escrevendo antes desse jogo), e continuará dependendo de resultados de terceiros. Uma vergonha que está quase fazendo o Sobrenatural de Almeida desistir. Estão faltando somente cinco rodadas, ou seja, quinze pontos em jogo, e o meu Tricolor precisa conseguir entre nove e onze pontos.

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Agora temos uma semana antes de outro jogo de seis pontos contra o CSA, lá em Maceió. O CSA vem de ser goleado pelo Fortaleza. Precisa ganhar para não ser praticamente o terceiro rebaixado e isso, pelo que estamos vendo, é uma pedra no caminho do Tricolor, mestre como poucos em ressuscitar cadáveres. O time da casa é favorito. Vamos torcer para o que o nosso técnico tenha um surto “de bons pensamentos”, o que parece estar fora do seu dicionário já há algum tempo. Por que manter, por exemplo, o Marcos Paulo no time todo o tempo se ele não esta jogando nada? Ainda mais jogando fora da sua posição, não adiantaria absolutamente nada. Mas o seu trabalho é muito ruim, nota dois, ainda mais depois da covardia desta última partida. Mas reconheço uma coisa no trabalho do Marcão, pena que não seja do lado bom: conseguiu “bater” de passagem o Abel Braga no quesito errar  grosseiramente nas substituições. Marcão foi o melhor jogador do Atlético Mineiro em campo. Disparadamente.

Graças à covardia do nosso técnico, o Fluminense perdeu uma daquelas chances imperdíveis neste final de campeonato. Poderia estar a esta altura com trinta e sete pontos, dando um bom passo para sair desta situação em que se colocou graças somente a seus erros crassos, cometidos ao longo do ano. Todos os resultados das equipes que lutam para sair do buraco em que se meteram foram ótimos para o Fluminense que, como já disse, jogou fora todos eles e certamente voltará ao Z quatro depois do jogo do Cruzeiro , e continuará dependendo de resultados de terceiros. Uma vergonha que está quase fazendo o Sobrenatural de Almeida desistir. Estão faltando somente cinco rodadas, ou seja, quinze pontos em jogo, e o meu Tricolor precisa conseguir entre nove e onze pontos.

ST


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