O buraco é mais embaixo? Consórcio não estaria querendo seguir com Flu

Compartilhe

Essa situação, envolvendo Fluminense, Vasco, a FERJ e o Consórcio Maracanã levantou uma grande suspeita, que tende a ser verdade. O consórcio que administra o Maracanã não mais estaria querendo seguir com o Fluminense, no modelo de contrato atual.

Segundo apuramos, existem dois lados dessa manobra sórdida.  A primeira seria a saída do tricolor deixando o caminho livre para que os mesmos firmassem contrato exclusivo com o Flamengo, que teria o controle quase que absoluto sobre o estádio. Outra alternativa seria realizar um contrato com o Vasco. E o fato do Flu ter direito de se posicionar ao lado Sul do estádio, seria o grande empecilho de qualquer possibilidade de acordo com os cruz-maltinos.

Isso explicaria o porque do consórcio se posicionar contra o seu parceiro comercial, nesse celeuma toda, causada por um regulamento esdrúxulo, de um campeonato que outrora fora importante – e considerado o mais charmoso do Brasil – mas que agora agoniza.

Você conhece nosso canal no YoutubeClique e se inscreva! Siga também no Instagram

Numa situação normal, entre parceiros comerciais, nada mais natural de um posicionamento ou favorável ao Flu ou, no mínimo, isento a tudo. Mas a entrada do consórcio contra o Flu reforça a suspeita que muitos vêm tendo e que, agora, começa a apresentar seus primeiros indícios.

Sempre é bom lembrar que o Flu tem um contrato válido por 35 anos, portanto restariam mais 28 anos pela frente. Nele, o direito do Flu está claro e estabelecido, no sentido de que NÃO IMPORTA O MANDANTE DO JOGO, caso seja realizado no Maracanã, a torcida tricolor ficaria sempre ao lado direito das cabines, o chamado Setor Sul do estádio. Isso independente de adversário e competição.

Todos os contratos tem as suas cláusulas rescisórias. Com esse não é diferente. Se o Consórcio não deseja mais seguir com o Flu, que procure a diretoria e ou pague a multa rescisória ou proponha um novo modelo. Agora, se posicionar contra seu parceiro comercial, numa briga que nos remete aos tempos de recreio ginasial, é algo inimaginável.

ST

WdA


Compartilhe