Fala, jogador! Martinelli: “Estou aqui para ajudar o Fluminense e o professor”

Nesta sexta-feira (25/02), o meia Martinelli concedeu entrevista coletiva no CT Carlos Castilho e respondeu as perguntas dos jornalistas presentes através de uma sala virtual com transmissão da FluTV. O jovem jogador vive um bom momento com a camisa Tricolor e na última exibição da equipe, foi um dos destaques na vitória contra o Millonarios pelo jogo de ida da Pré-Libertadores. No bate-papo, o Moleque de Xerém falou entre outros assuntos, sobre o momento vivido, o início de trabalho de Abel e projetou o duelo contra o Vasco no sábado (26).

Participação na fase ofensiva e esquema tático de Abel Braga

“Eu acho que esse esquema ajuda todo mundo. Estamos nos adequando. Sentindo confortável. Então acaba dando um pouco mais de liberdade para nós, do meio campo. Para soltar um pouco mais no ataque. Fui feliz quando entrei, consegui achar os passes, isso é fruto do trabalho de todo o grupo que vem treinando muito forte. Sabemos que temos uma equipe muito qualificada hoje. Então, quem entrar vai estar correspondendo à altura e isso quem ganha é o Fluminense”.

Preparação para o clássico contra o Vasco

“Quando se trata de um clássico é muito importante, independente da situação do momento. Estamos levando esse clássico de amanhã com muito dedicação e independente da equipe que entrar dentro de campo, a gente vai entrar para ganhar e lutar pelos três pontos. É muito importante terminarmos a Taça Guanabara em primeiro porque acabamos levando a vantagem do empate. Vemos que os quatro grandes estão nas primeiras colocações, então quem terminar em primeiro vai conseguir uma bela vantagem. Buscar os três pontos amanhã é fundamental”.

Em qual posição se sente mais à vontade e acha que rende mais em campo

“Na base sempre joguei de camisa oito, entre o primeiro e o homem mais avançado. Então é uma posição que eu me sinto muito confortável ali como um segundo volante, um segundo homem de meio. Mas me sinto completo para fazer tanto o primeiro, quanto o segundo e o mais avançado. Estou aqui para ajudar o Fluminense e o professor. Quando entrei contra o Millonarios eu vi que tinha aquele espaço porque eles tinham perdido um homem de meio, então entrei um pouco mais avançado e fui feliz naquele momento. Essa questão eu deixo com o professor (de onde ter que atuar), eu me sinto muito confortável nas duas, mas por ter jogado mais de oito, acho que consigo me sair melhor nesse papel”.

Trabalho com Abel e atuar ao lado de jogadores experientes

“Para os mais novos isso é muito importante. Quanto o treinador, que é o Abel, multicampeão. Ele passa muita confiança para nós. Nos ensina muito. A gente acaba ganhando muita confiança. E a questão do jogadores que chegaram Felipe ,William vieram de duas libertadores. Então, acho que isso, cria casca para o grupo. Para a gente mais novo na competição, independente da competição, né ? estamos ganhando confiança e eles vieram para nos ajudar. Passando informação, dando dicas. Temos tudo para fazer um grande ano. Com essa experiência e essa juventude, tem muita coisa boa pela frente”.

ST,

Rafa Gutierrez, Guilherme Soeiro e Edu Marques