Maldade ou desinformação – Diário Olé associa venda de faixas piratas ao Fluminense

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O tradicional Diário Olé, um dos principais jornais esportivos argentino, publicou, na manhã da última segunda-feira(09/10) , uma matéria informando que o Fluminense já comercializa faixas de ” Campeão da Libertadores 2023″ no entorno do Maracanã e em outros pontos turísticos da cidade. Na matéria, ainda citam a venda de copos do treinador Fernando Diniz.

Por se tratar de um jornal de tamanha expressão na Argentina e até o alcance no continente, a publicação ganhou as redes, com muito engajamento, tanto por parte de torcedores do Boca, quanto por tricolores, que saíram em defesa da verdade, informando que o material nada se relaciona com o clube. Pelo contrário.

Foto: Reprodução

Como é de conhecimento geral, ambulantes aproveitam as boas fases dos clubes e acabam vendendo esse tipo de material às vésperas de finais importantes. E não é só um privilégio do Fluminense, muito menos prática somente aqui, no Rio de Janeiro. Nas principais capitais brasileiras, seja em campeonatos regionais, nacionais ou internacionais, basta um clube chegar às finais, que os ambulantes fazem a festa, comercializando material pirata. Ou seja, o clube em nada tem a ver com esse tipo de ação. ao contrário, repudia toda e qualquer venda de material pirata, o que prejudica os cofres do próprio clube.

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Sendo assim, aos desavisados – ou mal intencionados – importante frisar que a venda desse material pirata não só é à revelia do Fluminense, e de tantos outros clubes brasileiros que se encontram na mesmíssima situação, como também é prática criminosa, tipificada em nosso código penal.

Flu e Boca fazem a final no dia 04 de novembro, às 17 horas, no Maraca. Até lá, ambos os clubes têm compromissos com seus respectivos campeonatos nacionais.


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