Exclusiva: lateral-direito na campanha de 2008, Gabriel vê Fluminense favorito diante do Boca Juniors: “Acredito nesse time”

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O ex-jogador do Fluminense Gabriel conversou com exclusividade com o Saudações Tricolores sobre a expectativa para a decisão da Copa Libertadores da América, no sábado (04), às 17h, no Maracanã, onde o Time de Guerreiros encara o Boca Juniors (ARG). Para o ex-lateral, a equipe comandada pelo técnico Fernando Diniz é favorita no confronto, mas é preciso cuidado com os xeneizes, acostumados a jogar a competição.

“O Fluminense é o favorito. Está jogando em casa, tem um time confiante e que sabe o que quer. Sabemos que numa final, o jogo é decidido em detalhes. Vai pegar um Boca Juniors cascudo na Libertadores, acostumado a jogar decisões, mas eu acredito nessa equipe do Fluminense que vai jogar essa final”, afirmou Gabriel.

Na visão do ex-tricolor, o time de 2008 e o atual tem sistemas de jogo distintos, mas ainda assim é possível encontrar semelhanças nas características dos jogadores da duas gerações, em especial a liberdade de criação das jogadas em campo.

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“Apesar do sistema ser um pouco diferente, os jogadores tem a liberdade de criação dentro de campo, mas claro, com responsabilidade. Tanto o Renato (Gaúcho), quanto o (Fernando) Diniz dão a liberdade para o jogador se movimentar, aparecer de surpresa. Além disso, são times técnicos, habilidosos, que jogam pra frente”, avaliou o ex-lateral-direito.

A “catimba” é uma das principais características dos times argentinos e que impõe maior dificuldade nas equipes brasileiras. Para Gabriel, lidar com o anti-jogo dos rivais é o principal ponto que os jogadores do Fluminense vão precisar neutralizar ao longo de toda a partida.

“A catimba, que a gente está acostumado a ouvir e presenciar nessas partidas decisivas, é o que os jogadores tem que ter a cabeça fria. No mais, é mostrar o melhor futebol. Combater isso (a catimba) com o futebol jogado dentro de campo, porque comparando os dois times, o Fluminense é melhor”, pontuou Gabriel.

Por fim, questionado de como superar a catimba dos argentinos, o ex-lateral disse que a fórmula passa por não entrar nas provocações, mesmo que seja difícil em alguns momentos. Ele alertou ainda sobre a possibilidade de briga ao fim da partida.

“Para vencer a catimba deles, é não entrar na provocação. Eu sei que é difícil. Nós já temos o pé atrás com os argentinos. Depois do jogo o bicho pode pegar, ou não. Mas durante a partida é manter a cabeça fria e jogar o melhor futebol”, finalizou Gabriel.


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