Fala, jogador! Yuri: “Vamos entrar para buscar a vitória”

Compartilhe

Luccas Claro e Yuri foram os escolhidos para a entrevista coletiva desta sexta-feira no CT. A dupla falou sobre o Fla-Flu e a sequência na Sula, briga de posições no elenco e um pouco mais. Confira as palavras do zagueiro e do volante:

Jogo com La Calera com gramado sintético

Y: – O grupo todo está ciente dessas dificuldades que encontraremos. Conversamos pela manhã. Sabemos que não podemos entrar pensando nessas coisas. Vamos entrar para buscar a vitória. Precisamos vencer. Temos que entrar tranquilos, fazendo o que treinamos temos muita chance de sair com um bom resultado. Sobre o gramado, eles estão mais acostumados que a gente. No jogo é tentar se adaptar o mais rápido possível

Você conhece nosso canal no YoutubeClique e se inscreva! Siga também no Instagram

O Fluminense precisa de gols. Você pode ser uma arma importante, tem 3 gols no ano. 

L: Às vezes o jogo está difícil. Vamos encontrar uma equipe muita fechada e a bola parada pode ser um ponto positivo. A altura é 1,80m, baixo para zagueiro. Eu sempre treinei muito a impulsão. Não precisamos fazer 3 gols, precisamos de uma vitória simples. É diferente fazer gol, mas espero continuar ajudando defensivamente quanto ofensivamente.

O Nino voltou e é mais um para disputar a vaga na defesa. Como é a briga?

L: Muito boa, as mesmas palavras que usei na minha chegada. São os mesmos jogadores. Hoje estou mais confiante, sou mais reconhecido pela torcida. Nino, Digão e Ferraz… quem tem a ganhar é o Fluminense.

Yuri, o Flu contratou Henrique e Hudson. E você foi titular no Fla-Flu. Como é a disputa com jogadores de peso?

Faço das palavras do Luccas as minhas. Briga sadia, quem ganha é o Flu. E dorzinha de cabeça pro Odair.

Como deve ser o comportamento tático com a desvantagem na Sula?

A gente tem que jogar do nosso jeito. Buscar o jogo. A gente entra querendo vencer, mas com cuidado. Não podemos atacar de qualquer jeito, é um gramado sintético. Eu acho que a gente tem que levar para dentro de campo o que a gente treina.

Declarações de Jorge Jesus

– Fiquei sabendo sim. Não tenho muito o que falar. Cada um responde por si. Foi uma declaração dele. Respeito, está no direito dele. Não me preocupo com o que falam por fora. Fico voltado para o interno. Que ele possa aproveitar porque a qualquer momento essa fase pode acabar.

Flu fez a melhor campanha da Taça GB, mas nos 2 jogos principais (La Calera e Fla-Flu) não conseguiu os resultados. O que faltou?

L: O que não faltou foi disposição. Nessas partidas o Fluminense mostrou uma capacidade física e técnica, principalmente no segundo tempo. Jogo difícil, mas não precisamos fazer 3, 4 gols. Precisamos de uma vitória simples. Vai ter dificuldades, mas se a gente jogar como tem jogado, temos grandes chances de classificar.

Y: Ele falou tudo.

O Cícero falou sobre as dificuldades. E além disso o Chile vive um momento político conturbado, há protestos em estádios também. Isso preocupa?

Y: Eu não estava sabendo disso. Mas o externo não deve afetar. Estamos concentrados, com cabeça boa para ir lá buscar a classificação.

L: Eu acho que, se tivesse algum problema, o Flu iria tomar as medidas cabíveis, obviamente. Quando tem protestos, são cidades maiores, onde tem mais concentração de pessoas. Me parece que o La Calera não tem a fama de encher o estádio. Isso está na mão da diretoria.

A jogada foi ensaiada ou aconteceu? Em relação aos gritos homofóbicos, tem alguma posição?

L: Sim, já trabalhamos. Mas vai na intuição do cobrador. Quanto aos gritos, eu sinceramente não escutei. Estava focado no jogo, não identifiquei o que estava sendo realizado.

Y: Não consegui ouvir também.

A gente percebeu que o Flamengo fez cera no final do jogo, o comandante mandou cair. Como está a cabeça para suportar essa catimba? Odair falou sobre? 

Y: Quanto a isso, todos estão acostumados já. Tem muito disso no futebol. O time que tem o resultado faz catimba, cera. Não é novidade. Temos que preparar mentalmente para enfrentar isso e fazer o papel dentro de campo.

L: Apenas uma partida não fizemos gol. É impossível fazer catimba por 90 minutos. Não podemos usar isso como desculpa. É por a bola no chão e fazer o jogo do Fluminense.

O time vinha fazendo um rodízio, e agora nos 2 últimos jogos repetiu a escalação. Como vocês se sentiram, essa é a formação ideal ? 

Y: Cara, está no início de trabalho. Quem decide isso é o Odair, não tem muito o que falar. A gente veio de um grande jogo contra o Botafogo e acho que foi por aí que ele decidiu manter o time pro Fla-Flu

L: O estilo e a forma são sempre os mesmos. Cada um tem sua característica, mas tem que cumprir aquela função. Já sabemos o que ele quer, o que ele gosta.

 

 

 

 

 

 

 


Compartilhe