Fala, jogador – Fred: “Minha meta pessoal é jogar o máximo de partidas possíveis, ajudando de alguma forma.”

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Após completar 300 jogos com a camisa do Fluminense e ainda marcar um gol, na vitória por 4 a 2 sobre o Coritiba na última quarta-feira, Fred concedeu coletiva na tarde deste sábado no CT Carlos Castilho. Confira os temas abordados e as respostas do camisa 9:

Expectativa para o jogo contra o Bahia e quem bate pênalti:

– Devido as situações da pandemia os jogos fora de casa não fazem diferença, mas tem o costume do campo. Então a gente vai tentar impor nosso ritmo manter essa boa sequência. Vamos tem que ter inteligência para não irmos afoito e dar brecha aos contra-ataques. Quanto ao pênalti, o Odair sempre fala que quem bate é quem tiver melhor ali no campo, ou eu ou Nene. Mas a gente conversa dentro de campo e vê quem está melhor para bater.

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Top momentos especiais com a camisa do Flu:

– Tem vários, mas rápido assim, com certeza a arrancada em 2009, 2011 foi muito especial, o jogo contra o Argentino Júniors, título de 2012 e agora minha volta.

O que o Fred gostaria de fazer para marcar essa passagem no Flu?

– Minha meta pessoal é jogar o máximo de partidas possíveis, ajudando de alguma forma. Devido ao tempo que eu fiquei sem jogar, estou sofrendo um pouco com o ritmo de jogo. Mesmo trabalhando na pandemia, é muito diferente o ritmo de jogo, então estou me adaptando ainda e sei que essa pausa atrapalha muito. O objetivo coletivo é beliscar uma libertadores, principalmente agora que só temos o Brasileiro para focar.

Importância fora de campo:

– Está sendo maravilhoso, porque estou tentando deixar a molecada mais leve, porque eu sei o peso que a nossa camisa tem. Então eu tendo deixar eles mais felizes, alegres. Quando tem que cobrar a gente cobra, cada um de um jeito, porque eu conheço nossa torcida, nosso jeito. O relacionamento está sendo bom e tem tudo para ser um grande ano.

Passa pela cabeça ultrapassar o Edmundo e Romário na artilharia do brasileirao? O extra campo e a cobrança da torcida?

– Quanto aos números de gols eu tenho o objetivo de chegar nessa segunda colocação. Eu acho difícil bater o dinamite, até pelo meu plano de carreira. Quanto a reação dos torcedores, sempre respeitei a torcida. O único problema que tive aqui foi em questões políticas, então eu sempre acabo evitando isso, conversamos com a direitos para nós blindar disso e acho que todo mundo na nossa cultura está acostumado com pichações, ameaças em aeroportos, mas minha opinião quanto a isso continua sendo contrária. Acho que a torcida tem que estar no estádio, infelizmente não pode ainda. Mas no estádio eles tem o direito de fazer o que quiserem. Mas a nossa torcida sempre esteve do nosso lado, nos apoiando nos momentos bons e difíceis.

Sente que tem a responsabilidade de levar o Fluminense para a Libertadores?

– Jogador também olha elenco e investimento, só que nesse campeonato a coisa está muito equilibrada. É muito cedo para falarmos se da para lutar pela libertadores ou não. Nesse campeonato se você ganha duas você está a dois pontos do líder, mas se você perde duas você está a dois pontos do z4. Então não dá para afirmar, é apenas um sonho e um objetivo. Vamos dar um passo de cada vez, com os pés no chão e sempre sabendo que se impormos nosso ritmo, temos grandes chances de continuar nessa caminhada rumo a Libertadores.

As ausências e os bons resultados:

– Primeiro que q volta dos jogadores é importante, Luccas Vlaro, Marcos Paulo, Ganso que tem um peso enorme. Enfim, a gente tem reforço dos que estão chegando e a gente olha também que nossa grupo tem muita qualidade. O Odair treina todo mundo de forma igual e ainda bem que deu tudo certo, e o Fluminense conseguiu as vitórias.

ST


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