Com 53 jogadores, Mário afirma que negociará atletas com pouco espaço para reduzir elenco e gerar receitas

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Com o Campeonato Carioca em vigor, a molecada do Fluminense vem dando conta do recado enquanto a equipe principal ainda regressa das férias e inicia a pré-temporada. Apesar do bom desempenho de muitos jogadores, já se pode dizer que nem todos serão aproveitados para o restante da temporada.

Isso acontece pelo tamanho do elenco tricolor e pela necessidade do clube de fazer receitas. Para se ter noção, hoje, o total de atletas que treinam no CT Carlos Castilho são de 53 jogadores (54 se contar com Jan Lucumi). Em entrevista realizada ontem, o presidente Mário Bittencourt revelou que o Tricolor almejará cerca 100 milhões de reais em vendas de jogadores em 2024 e que precisará fazer receitas com atletas que, apesar de potencial, não irão ter muitas oportunidades no elenco.

Foto: Fluminense FC

“Sobre jogadores, o Fluminense tem que se orgulhar de ter Xerém. Se o Flu chegou vivo em 2019 é porque tivemos jogadores para vender. O nosso número anual médio é de 100 milhões de reais de vendas. Contamos com ela porque somos clubes vendedores. A gente tem que continuar vendendo, O que eu pretendo a partir de 2024 é de, além das grandes vendas, vamos começar a fazer vendas menores de jogadores que sentimos que não vamos absorver na equipe principal, mas que são ativos e nos podem gerar receitas. Uma das coisas que infelizmente aconteceu é que a CBF acabou com o Brasileirão Sub-23. Esse time do estadual seria o Sub-23. Seriam jogadores no mercado e aptos para usarmos. Temos que esse ano começar a criar essas receitas com esses jogadores que não serão aproveitados no clube. Vamos também tentar permanecer com uma parte dos direitos para conseguirmos fazer esse giro de caixa para o clube.”

Até o momento, dois negócios já foram concluídos de jogadores que se reapresentaram nesse ano para iniciar o estadual: Samuel Granada, que foi para o AVS, de Portugal e Cristiano, que está encaminhado com o Goiás. De ressaltar também a negociação do zagueiro Nino, que foi para o Zenit, da Rússia.

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Como dito pelo próprio Marcão, após todos os jogos, é passado um relatório à Fernando Diniz e sua comissão técnica. E como podemos acompanhar, a cada jogo no Carioca, jogadores vem ganhando oportunidades para mostrar o seu futebol e garantir algum espaço junto ao elenco principal. Mas os que não ficarem, são atletas já com potencial para performarem a nível profissional (muitos, inclusive, já são realidade).


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