“Canta feliz a torcida do clube mais amado do Brasil”

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A torcida mais bonita, do clube do mais amado – aquela mesma que tem o coração acelerado quando vê, escuta e, principalmente, canta no Maraca – entendeu que é ela o principal reforço do Fluzão, para 2019. Mesmo com recentes prejuízos e o pouco apelo do Carioca, a torcida tricolor já tem a média de público maior do que nas duas primeiras rodadas do Carioca do ano passado.

O recente clima hostil na política tricolor – é verdade que o ambiente político no Flu nunca foi lá tranquilo, mas ultimamente as tensões estão bem mais afloradas -, o investimento em atletas que se adequem à enxuta folha salarial e/ou venham a custo 0, ou próximo disso, e os recentes problemas judiciais seriam catalisadores para um possível afastamento de qualquer torcida, mas não para aqueles que torcem para o único tricolor do mundo. A torcida tricolor vem há muito tendo seu amor posto a prova e sempre passou com louvor, E MUITO LOUVOR, nessa prova.

O trecho do hino “Eu tenho amor ao tricolor!” começou a ser testado, de fato, na década de 90. Se em 1984 o clube vencera a maior competição nacional pela segunda vez em sua história, o macabro período entre 1996-1999 levou o Tricolor ao fundo do poço, que só foi reerguido graças a torcida e sua paixão. Dez anos depois, quis o destino testar novamente o amor ao Fluzão. O rebaixamento era dado como certo pelos especialistas, 99% como chegaram a afirmar, mas a esperança – representada pelo verde que colore a armadura tricolor – que residia no 1% restante foi infinitamente maior e surgiu (muito mais que um grito, mas o espírito) o Time de Guerreiros que surpreendeu o Brasil e de mãos dadas com a torcida arrancou, na dentada, a permanência na primeira divisão, e depois rumou ao Tri em 2010, e ao Tetra do Brasileiro em 2012. A vanguarda vista em 2009 começou na resiliência criada em 1999.

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E que sejamos sempre a vanguarda e a resiliência criada em 2009, principalmente pelos jovens a época, e que hoje são a força que move o Fluminense, impulsione para o novo renascimento tricolor  – novamente 10 anos depois – e que não precisemos renascer a cada década, mas passemos sempre por metamorfoses que nos levem a voos mais altos.

Já dizia Nelson Rodrigues:

“Uma torcida não vale a pena pela sua expressão numérica. Ela vive e influi no destino das batalhas pela força do sentimento. E a torcida tricolor leva um imperecível estandarte de paixão.”

SAUDAÇÕES TRICOLORES!

Marcello Viana

 


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