Bastidores da saída de Henrique: Economia de R$ 1.7 milhão, baixo desempenho e aprovação de Enderson Moreira

A saída do volante dará um certo alívio aos cofres do Flu. Em janeiro, o repórter João Vitor Castanheira deu a informação em primeira mão que, dos R$ 420 mil mensais que ele recebia de salário do Cruzeiro, o tricolor arcará com R$ 300 mil, ou seja, 70% desse valor.

Agora, com a saída do volante oficializada pelo Fluminense em nota, o clube terá um alívio considerável em sua folha salarial. No total, até o fim do ano, período do contrato de empréstimo do jogador, o Fluminense fará uma economia de R$ 1,7 milhão.

Com a ascensão de Yago Felipe atuando como segundo volante, Hudson como titular, Ganso e Nenê no meio e Yuri sendo um jogador do gosto de Odair, Henrique nunca teve um bom desempenho nesses oito jogos disputados com a camisa tricolor.

Muito identificado com o Cruzeiro, tendo disputado mais de 500 jogos pelo clube, Henrique tem contrato com o time mineiro até o fim de 2021. De acordo com a Rádio Itatiaia, a volta teria partido do Cruzeiro, que pediu o retorno do jogador. E o Fluminense aceitou. O técnico Enderson Moreira foi consultado pela diretoria e aprovou o retorno de Henrique.

Por fim, a Itatiaia ainda afirma que o Cruzeiro precisará resolver a questão salarial com Henrique, já que o volante recebe acima do teto estipulado pelo clube. Desta forma, o atleta precisará aceitar a repactuação dos vencimentos, como fizeram o goleiro Fábio, o zagueiro Léo, o volante Ariel Cabral e o atacante Marcelo Moreno.