A Voz das Arquibancadas — “E agora, José?”
“E agora, José?” Chegamos. Já passamos do número tão sonhado nos últimos anos, pontuação que todo tricolor ficava ansioso para obter o mais rápido possível e assim fugir da tão assustadora Série B. Pois bem, eis que a temporada 2020/2021 proporcionou um ano mais tranquilo para o Fluminense.
Podemos sonhar mais alto? Até onde esse time pode chegar? Qual a real pretensão do Fluminense para temporada? Talvez G4, que virou G6 e possivelmente virará G8.
São muitas perguntas para serem respondidas e poucas certezas sobre o futebol que nosso tricolor vem apresentando. O que nossa diretoria busca? Ficar apenas na primeira página da tabela ou angariar uma vaga na competição mais importante da América do Sul?
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Incomodada a torcida tricolor questiona a NÃO reposição de inúmeros titulares que já se foram (Evanilson, Gilberto, Dodi, Digão…) e do nosso antigo técnico. Como, então, acreditar em um time que a própria diretoria parece estar satisfeita com a pontuação da salvação?

Nosso atual técnico é uma boa pessoa, apaixonado pelo Fluminense. Disso ninguém duvida, mas está longe de ser o nome ideal para comandar o nosso time na tão sonhada busca pela Libertadores.
Nossa diretoria, pelo jeito, está satisfeita com a pontuação. Nossa torcida se apega na camisa e na grandeza da nossa história para tentar algo mais.
E agora José?
Vamos em busca de mais pontos ou ficamos satisfeitos com o que temos atualmente?
Fato é que grande parte da torcida esta incomodada com o futebol apresentado nos últimos jogos. Pouca criação na frente e um grande espaço entre a linhas defensiva e a de meio-campo.
Vencemos o clássico contra o Botafogo, mas longe de ter sido convincente. Diria até que o jogo está no top5 de piores partidas do campeonato.
Será que, a sorte de jogar mal e vencer perdura até o fim do campeonato? Espero que sim. Semanas estão passando e ao mesmo tempo que a Libertadores fica mais perto, ela também fica mais longe.
Saudações tricolores,
Lucas Natan
