A ordem é rebaixar o Flu
Amigos não se espantem com o título dessa matéria. Não estamos atribuindo essa ordem à ninguém do clube, mas sim de alguém de fora. E nos parece claro: a ordem é rebaixar o Fluminense. O que vimos até aqui no Brasileiro? Vimos um time sendo perseguido em campo por arbitragens tendenciosas e critérios distintos dentro do campo, pelos árbitros, e fora dele, pelo cegueta do VAR. Sim, só podemos chamá-lo assim.
No jogo contra o Goiás foi assim. Anularam um gol legítimo do Flu, inventando um impedimento do Luciano, num chute indefensável de Everaldo. Contra o Botafogo, lances para parar as jogadas no meio, amarrando o estilo do time de jogar. Contra o Santos um pênalti que o VAR não reviu – a bola toca no braço do jogador santista. Contra o Bahia absurdos atrás de absurdos, inclusive com uma expulsão inexplicável de Diniz. E hoje, um árbitro que minou a marcação do Flu, ao amarelar Airton, num lance natural de jogo no meio de campo. Na sequência a expulsão do mesmo e um amarelo ABSURDO para o Nino, num lance de ataque – o que mina mais ainda a marcação tricolor, e de cara tira o zagueiro do Fla x Flu.Por que isso?
Só pode haver uma explicação: a ordem é rebaixar o Flu. Todos os lances de bola na mão é anotado o pênalti. No do Flu não e dane-se. O VAR entra em campo nos lances polêmicos, quando é para rever lances favoráveis ao Flu, do contrário não. E olha que ainda temos o exemplo do estadual, onde anularam um gol no Fla x Flu – foram conferir um impedimento e inventaram uma falta (se foi falta nesse lance, o do Réver em cima do Henrique, em 2017, foi tentativa de homicídio).
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São lances sutis, que passam quase despercebidos. Uma falta aqui, outra não anotada ali. Uma vantagem observada de um lado, jogo parado para o outro, Uma rigidez maior nos cartões dos jogadores do time. Reposição de tempo, com ou sem a utilização do VAR. E assim vai se desenhando a maravilhosa da arbitragem, para cima do Flu. A impressão que passa é que o árbitro é um para um lado e outro, o bastião da lei e defensor do rigor, para o Flu.
Esperamos sinceramente que a nova diretoria chegue se sola na representação junto à CBF e acabe com essa palhaçada nos jogos do nosso Fluminense. Esperamos também que a torcida se una cada vez mais com o time, que é raçudo e joga no limite – mesmo com os salários atrasados – e compre a briga, indo aos estádios e incentivando cada vez mais.
Teremos um ano difícil no Brasileirão, se nada for feito. Precisamos de todas as vozes na arquibancada, para empurrar nosso clube e sustentar essa galera no grito, no pulmão.
Cada voz conta. E canta!
ST