A BRUXA E SUA VASSOURA

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A BRUXA E SUA VASSOURA (MARIO NETO)

Depois de um longo e tenebroso inverno, para ser mais preciso nos anos de 2022 e 23 ou seja, quando tivemos pouquíssimos problemas sérios, tanto na parte médica como na parte física (se bem que uma está interligada à outra), a bruxa voltou às Laranjeiras, Xerém e também no nosso centro de treinamento na barra da Tijuca, com toda força e uma vassoura novinha em folha. De janeiro para cá o nosso Fluminense vem acumulando vários problemas de todas as formas, que vêm influenciando diretamente o trabalho de toda comissão técnica. Até o momento Samuel Xavier, Manoel, Marcelo, Paulo Henrique Ganso, Keno e, pasmem tricolores, o Cano, que jogou todas ou quase todas as partidas, principalmente no ano de 2023. Há mais jogadores, que infelizmente me faltam à memória.
Tudo nos leva a crer que Cano e o Ganso voltarão ao time logo mais (quero ver para ter certeza, uma espécie de teste de São Tomé, de ver para crer), o que seria ou será uma ótima, mesmo levando-se em consideração o tempo que eles passaram no departamento médico, o que me faz acreditar que não estarão cem por cento fisicamente. É claro que mesmo assim mudam o patamar o time notadamente o PH Ganso. No jogo contra o Alianza, na nossa estréia, ficou claro para aqueles “jênios” com J mesmo, que dizem milhões de besteiras contestando a sua titularidade. Mas eles continuarão bitolados da cabeça aos pés, dizendo insanidades sobre o nosso ÚNICO jogador que sabe jogar verticalmente com a capacidade de ditar o ritmo do time. Ganso ainda é um cracaço, queiram ou não algumas das nossas redes sociais, que com um pouquinho só de boa vontade verão que estou tomado de razões inquestionáveis.
Falando sobre a partida de logo mais, é um jogo de suma importância. Jogando em casa, a obrigação de ganhar os três pontos é gigantesca e ponto final. Qualquer outro resultado poderá nos complicar nesta fase de grupo. Antes que eu me esqueça, esta obrigação de um resultado positivo não tem nada a ver com o que aconteceu lá no Peru. Diante das circunstâncias, estréia na Libertadores entre outras coisas, empatar foi um resultado para lá de plausível. A tabela nos colocou numa boa situação, afinal decidiremos em casa os dois últimos jogos, contra o Alianza e o Cerro Porteño. Por mais que tenhamos a vantagem de jogar aqui no Mario Filho diante dos nossos torcedores, vamos nos preparar para sofrer um bocado nos noventa minutos e mais os acréscimos.
Para evitarmos esse sofrimento, só fazendo um gol nos primeiros dez ou vinte minutos, o que obrigaria o Colo Colo a sair para o jogo. Eles jogarão, podem ter certeza, por uma ou duas bolas com linhas de quatro e outra com cinco, bloqueando a sua intermediária. Tão importante como uma boa atuação do time, certamente a arquibancada terá papel de suma importância durante o jogo. Por exemplo: ter paciência, não se desesperar caso o gol não saia de cara, lembrando sempre que o nosso adversário jogara defensivamente. Qualquer outra fórmula do Colo Colo atuar para mim será uma tremenda surpresa. Diniz, segundo os nossos setoristas (ô palavrinha chata!) só tem uma dúvida na escalação. Dependendo da escolha do técnico chileno para colocar em campo, pode ser que ele recue o Martinelli no lugar do Tiago Santos (vem me surpreendendo positivamente), visando a melhoria de sair jogando. Mais um teste de São Tomé. Torço firmemente para que possamos diminuir aquele toque de bola infrutífero na nossa defesa. Contra uma equipe que vem para se defender a velocidade da bola, principalmente, é de suma importância e imprescindível.

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33 thoughts on “A BRUXA E SUA VASSOURA

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