Jornalista confirma o que já trouxemos aqui – Pressão pela renúncia existe e pode surtir efeito

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Coletiva do Presidente Pedro Abad.
FOTO: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.

Nós postamos aqui dia 01/12 e hoje o jornalista César Guimarães, do Blog “De Prima” do diário Lance, confirmou em sua coluna essa real possibilidade. César inclusive informa que a reunião para a votação do impeachment será apenas uma formalidade. “As manobras políticas dentro do clube apontam para a saída do dirigente. Até mesmo, membros da situação já admitem ser difícil a permanência de Abad no comando do Tricolor em 2019. A conferir.”,  finaliza o jornalista.

Confira abaixo o nosso post, datado de 01/12:

“Pedro Abad está cada vez mais isolado no Fluminense. O presidente, que sofre um pedido de impeachment, vê sua própria base política se afastar cada vez mais. Na noite dessa última quinta-feira, marcada por protestos em frente as Laranjeiras – com direito a carro de som – apenas 40 conselheiros participaram da reunião do Conselho Deliberativo. Nessa reunião, estava prevista a escolha do novo primeiro secretário da mesa. Walcyr Borges, que é da oposição,  ganhou a disputa contra Nilton Gibaldi Filho, da situação, de lavada: 36 votos a favor e apenas 4 contra.

A ausência no encontro dos membros da FluSócio, grupo político que dá sustentação à sua gestão, demonstra seu isolamento e sua perda de apoio dentro do próprio grupo. Até o vice-presidente de futebol, Fabiano Camargo, que era esperado para explicar o planejamento para a próxima temporada, não compareceu.

E se por um lado a situação se desintegra em pequenos novos grupos, e outros tantos se afastando de vez da política do clube, a oposição vem se consolidando. Celso Barros, Mário Bittencourt e Ricardo Tenório são vistos constantemente em eventos, e parecem unidos na luta para conseguir ganhar a eleição no próximo ano.

Os membros do Conselho Deliberativo esperam votar o pedido de impeachment até o dia 20 de dezembro e crescem as chances de êxito desse pedido. Mas o pior para o presidente não são nem esses fatos narrados acima, pois membros da FluSócio o estão pressionando para que ele RENUNCIE. 

Abad ainda resiste, sob o discurso de que renunciar agora seria “jogar fora” tudo o que ele fez e todo o sacrifício pessoal e profissional nesses dois últimos anos. Contudo, nessa segunda-feira está sendo esperada uma coletiva do presidente. E nela também é esperado que o mesmo fale sobre o assunto. Vamos esperar o que será dito, pois a renúncia, mais do que nunca, é uma real possibilidade.

 

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ST


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