Fala, Jogador – Wellington: “Feliz em voltar ao Rio e vestir uma grande camisa”
Por Carlos, Davi e Gabriel
O volante Wellington, estreante contra o Flamengo e titular contra o Bangu concedeu uma entrevista coletiva para a Flu Tv. O jogador falou sobre sua estreia, adaptação e as expectativas da temporada.
O atleta iniciou dizendo sobre sua chegada no Fluminense, a reação da torcida e como ele já se sente no clube:
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“É uma satisfação muito grande. Parte da torcida realmente aprovou a minha vinda. É uma característica diferente, sou um jogador que não aparece muito para a torcida, mas apareço para o bem estar do time, do grupo. Aquele trabalho sujo que muitas vezes o volante tem que fazer. Estou feliz em voltar ao Rio de Janeiro e de vestir uma grande camisa. O Fluminense me deu a oportunidade de disputar mais uma Libertadores, se não me engano essa vai ser a nona. Estou acostumado a disputar a competição, estou motivado. Feliz de ter estreado com vitória e jogado 90 minutos. Esse é o foco.”
Estreia e Libertadores
“Foi uma apresentação com o pé direito, melhor apresentação que eu poderia fazer é ter entrado bem como aconteceu e conquistado os três pontos. E a expectativa da torcida é a mesma que a nossa, de entrar pra competir e com pensamento de título.”
Manifestação da torcida
“A torcida do Fluminense é muito grande, vai muito dessa questão de quem olha o lado bom ou lado ruim. Eu praticamente acabei olhei o lado bom das pessoas me apoiando acreditando no meu trabalho. Não sou mais nenhum menino, tenho formação, tenho títulos e tenho uma história no futebol já. Acredito que com pressão e crítica todo atleta deve crescer com isso, é focar e trabalhar. Sou um cara que trabalho muito, no Athletico-PR quando cheguei parte da torcida também queria a contratação e outra parte não. Lá foram três anos, seis finais e quatro títulos. Onde eu era o atleta que mais jogava no time e capitão. Acredito que com muito trabalho e humildade, nós podemos, todos nós do Fluminense, chegar no objetivo final que são os títulos”.
Adaptação e escolha do clube
“Eu fiz quatro, cinco treinos e já fui para o jogo. Adaptação melhor que essa não existe. Realmente é uma família que abraça aqueles que estão chegando e os que estão aqui a mais tempo também. Você vê um respeito, carinho, uma amizade realmente diferente. Então, sou mais um guerreiro para a família do Fluminense.”
“Para mim é uma oportunidade muito grande. Minha filha nasceu aqui no Rio tem um mês. Toda a minha família já estava aqui, eu tenho uma casa aqui no Rio de Janeiro. Isso tudo facilitou o acerto com o Fluminense. E vestir a camisa do Fluminense é um orgulho, algo que todo jogador gostaria e eu estou realizando um sonho de estar aqui hoje. Então é estar com a cabeça boa, focado e respeitando quem está na frente. O grupo fez um campeonato muito bom no ano passado e sei que tenho que buscar meu espaço com muita humildade e dedicação.”
Estrutura do Flu
“ O Fluminense montou uma estrutura excelente de trabalho, tenho gostado bastante. Campos bons, toda a parte de fisiologia, academia, fisioterapia e massagistas, tudo com muita qualidade de time grande. Pude trabalhar no São Paulo, Internacional, Vasco e Athletico Paranaense, e não deve nada pra ninguém de estrutura.
Passagens por outros clubes
“E sobre as passagens, o Wellington não mudou nada. Sobre as críticas no Vasco, em 2017 o clube estava voltando de uma segunda divisão e tinha um tempo que não ia a libertadores, e nós conseguimos colocar o time lá, e a questão política, venderam jogadores, e sofremos críticas, e depois fui para o Athletico Paranaense e lá aconteceu o que aconteceu na história do clube”.
Experiência em mata-mata
“O mata-mata, tem que estar muito forte mentalmente, até porque nunca termina no primeiro jogo e, às vezes por você estar perdendo o jogo, você quer ir para o ataque de qualquer jeito e ali pode acabar o segundo jogo. Acredito que precisa estar muito forte mentalmente para saber que não tem só um jogo para a definição.”
Trabalhar com Roger Machado
Sobre o Roger, é a primeira vez. Já tivemos a oportunidade de conversar fora do futebol. Tenho aprendido bastante sobre posicionamento e sobre algumas questões táticas para que eu possa evoluir.”
Próximo jogo
“É um jogo que a gente já sabe o que esperar. Ainda não tive a oportunidade de jogar lá (em Saquarema), mas os companheiros que já disseram que é um jogo truncado, uma grama alta. Então temos que ir preparados para colocar, às vezes, a força de vontade acima da qualidade e conseguirmos os três pontos.”
Momento do Flu
“É um momento de construção e evolução né? Estamos evoluindo a cada jogo. Já jogamos melhor do que contra o Flamengo, com mais intensidade, mais chances de gols… e é continuar evoluindo. Estar com a camisa do Fluminense é estar com o pensamento de vitória, logicamente respeitando os adversários.”
Partida contra o Boavista
“Um jogo muito importante, onde vamos jogar fora de casa respeitando o adversário. Mas tentar colocar nosso ritmo de jogo para conseguir o resultado positivo que é importante. Sobre a evolução, tem que existir sempre. A gente atacou muito bem eles (no último jogo) com muita intensidade, tentar finalizar um pouco mais e encher um pouco mais de gente dentro da área para que a gente possa fazer mais gols.”
St!!
Espantosa a semelhança do futebol exibido por Fabinho e Yuri na Libertadores em 2008.
Deus nos proteja.
Isso é um prenúncio da venda de jovens de Xerém em breve.
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