Cavalieri no caminho da Caixa.

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Diego Cavalieri processa o Fluminense desde a ruptura, unilateral do clube, no final de 2017. O Flu será incluído no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas (BNDT). Isso após as seis tentativas de penhorar recursos do clube para quitar a dívida com o goleiro.

E o pior esta por vir: após a inclusão de seu nome no BNDT – uma espécie de SPC – o Flu terá 30 dias para regularizar o débito, caso contrário, passará a constar como inadimplente em uma eventual consulta e isso, se não regularizar a situação, o clube não conseguirá obter a, tão sonhada, Certidão Negativa de Débito (CND). Isso pode atrapalhar. além do patrocínio da Caixa – que esta por vir – como também $ser excluído do “ProFut”.

O acordo celebrado entre as partes reza que o Flu deveria pagar a Cavalieri R$ 6.105.124,74, de maneira parcelada. Desse valor, R$ 695.632,96 são relacionados a verbas trabalhistas vencidas e não quitadas. R$ 4.870.584,09 são ligados a verbas rescisórias previstas no Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho e R$ 538.907,01 sobre o FGTS.

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Agora, o jogador vai escolher de que forma irá proceder para receber os valores em questão. O clube já pagou R$ 3,4 milhões. Após os atrasos, o ex-goleiro tricolor cobra o pagamento antecipado das parcelas restantes, o saldo devido de FGTS de R$ 72.331,71 e multa de 30%, o que totaliza R$ 3.800.317,98. A Justiça fez seis tentativas de penhorar os recursos, com bloqueios em 30/8, 12/9, 18/9, 25/9, 28/9 e 03/10.

Os pagamentos seriam divididos em R$ 538.907,01 até dia 15/02. O clube pagou R$ 466.757,30. Faltam R$ 72.331,71. Depois, R$ 623.973,89 até dia 15/02, que estão pagos, assim como o valor de R$ 2.325.761,80 que deveria ser acertado até 15/04. Os R$ 2.616.481,98 divididos em 18 parcelas mensais de R$ 145.360,11 com vencimentos todo dia 15 a partir de 15/05 tem cinco parcelas atrasadas.

Fonte: Lancenet


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