Contra a falta de ritmo, Flu estreia com vitória :

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O Flu estreou na temporada mas ao mesmo tempo ficou a sensação que ainda não estreou 100%. Apesar de não ter faltado dedicação e empenho tático aos jogadores que estiveram em campo, a torcida espera ver mais. Até é compreensível o time se ressentir de jogadas mais elaboradas, saídas mais organizadas para o ataque, mas até que para um time que se conheceu há apenas 10 dias atrás e teve somente 7 sessões de treino, o Flu mostrou seu valor.

O primeiro tempo foi equilibrado, talvez a balança tivesse um pouco mais pro lado tricolor do jogo, mas a valente Cabofriense soube se apresentar. Enquanto o Flu queria propor o jogo, p time da região dos Lagos explorava o contra ataque. E quase chegou, num chute colocado no ângulo, que Marcos Felipe foi buscar.

O Flu tentava e esbarrava numa defesa organizada, que jogava em linha, sem dar espaços para Felippe Cardoso se criar no meio. Lucas Barcelos, estreante da noite, mostrou vontade jogando pela direita do campo. Dodi fazia a meiuca direita, enquanto Hudson, outro estreante, fazia a dupla de volantes com Yuri.

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E o Flu começou a chegar. Aos 16, Orinho cruza e Felippe disputa a bola no alto. Ela sobra pra Nenê guardar, mas o arbitro vê falta e anula o que seria o primeiro gol tricolor em 2020. Na sequência, Nenê avança pela canhota e espera a chegada de Yuri para colocar a bola na cabeça do volante. O goleiro salva, debaixo das traves!

Mais uma vez Nenê, mais uma vez pela canhota. O meia cobra a falta e Felippe disputa a bola. Na sobra, Orinho bate prensado e ela encobre o gol. O Flu vai pro vestiário com a sensação que poderia ter feito pelo menos 1.

O segundo tempo começou e a impressão era a de que o Flu estava ficando sem pernas. O time até tentou uma ou outra jogada, mas a Cabofriense largou o freio e partiu para dentro da defesa tricolor. Num contra ataque, em que Ferraz ficou pelo caminho reclamando de falta, terminou com a reclamação do time deles. O atacante de branco recebeu tirou Marcos Felipe e fuzilou em cima de Luccas Claro. Escanteio e muitas palmas ao camisa 4. Ele salvou com a cara !

Odair sentiu que o Flu precisava se arrumar melhor e colocou Pablo Dyego no lugar de Yuri. Dodi, com isso, deu um passo atrás e foi jogar ao lado de Hudson.

O que se via, aos 22, era um Flu com erros de passes bobos e sem conseguir dar liga nas jogadas, como se via no primeiro tempo. O jogo passou a ser truncado no meio de campo.

Até que aos 28, numa jogada pela canhota, Lucas Barcelos sofre falta na entrada da área. Nenê bate no capricho, mas a bola sai a direita do goleiro.

E o jogo Vai se arrastando. O Flu esbarrando nas suas limitações físicas e de entrosamento, a Cabofriense na qualidade técnica.

Aos 31, Miguel entra no lugar de Felippe Cardoso, que saiu entre vaias e aplausos.

Aos 35, Pablo Dyego tabela com Hudson que cruza prensado. A zaga afasta, na sobra, falta em Miguel. Nenê coloca a bola na cabeça de Ferraz, mas a bola vai pra fora.

Lucas Barcelos dá lugar a Matheus Alessandro. Logo no primeiro lance, o atacante coloca na frente e a zaga o derruba com falta. Na cobrança, uma tabela deixa Nenê na cara do gol e o meia não desperdiça:  Flu 1 X 0, aos 39.

O Flu se encolhe, esperando a Cabofriense. Logo na saída, uma falta pela canhota. Bola cruzada na área, mas cabeceada para fora.

Aos 43, Matheus Alessandro serve PABLO Dyego que avança e cruza rasteiro. A zaga afasta para escanteio.

Nos 4 minutos finais dos acréscimos só deu tempo para uma falta mais dura em Dodi e amarelo para eles. No mais,

 

 

 

 

 

 

 


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