A VOZ DAS ARQUIBANCADAS – Arthur Nunes Villela
A Torcida do fluminense hoje estaria dividida?
Não é de hoje que estamos escutando e debatendo em várias rodas de amigos, grupos de whatshapp sobre o trabalho do Diniz a frente do fluminense. Não podemos negar que tivemos um início de ano promissor e com muitas expectativas de um ano melhor que o passado, porém as coisas hoje estão bem diferentes do que imaginávamos, vamos aos fatos.
Diniz no campeonato brasileiro esteve na beira do gramado em 13 jogos, tendo no total 3 vitórias, 3 empates e 7 derrotas. Vele ressaltar que durante os 13 jogos somente no empate em 0 x 0 contra o Flamengo, no dia 06/06/2019, que nosso time não levou gol. Ou seja, no restante dos jogos nosso time tem levado gols, seja por erros de arbitragem, ou por erros individuais ou por erros nas saídas de bolas por má execução do plano de jogo implantado pelo técnico.
Você conhece nosso canal no Youtube? Clique e se inscreva! Siga também no Instagram
Os números não mentem, nosso time até a presente data no brasileiro só marcou 19 gols, média de 1,46 gols por jogo, contra 21 gols sofridos, média de 1,62 gols por jogo. Quando digo que a torcida esta dividia é porque eles mesmo vendo todos esses números pensando contra o treinador, com uma campanha aquém da grandeza do Fluminense, eles ainda acham motivos para uma defesa, com as mesas palavras, tem que haver continuidade, tem que deixar ele trabalhar.
Em minha humilde opinião, de um torcedor apaixonado e que respira as três cores que traduzem tradição, reafirmo que por muito menos outro técnico já teria caído mas, infelizmente, temos uma parte da torcida que o trata como um fenômeno e outra parte como um técnico normal.
Por fim, creio que o Diniz deveria reaver seus conceitos e ter variações de escalações e variações durante e jogo e não manter sempre o mesmo esquema para todos os jogos. Se assim ele fizer, será o melhor técnico do país, o esquema não é ruim, apenas não temos mão de obra qualificada para executar tal esquema tático.
Saudações Tricolores,
Arthur Nunes Villela