“Por mim, eu fico”. Marcos Júnior comenta sua situação.

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Assim como alguns jogadores do elenco tricolor, Marcos Júnior tem seu contrato vencendo agora, no final do ano. A vontade de permanecer no clube existe no jogador, e é grande – MJ jamais negou sua identificação com o clube – mas não depende somente do atleta. Até o presente momento, não houve qualquer tipo de conversa com o staff dele para tratar da extensão de seu vínculo.

Cria de Xerém, Marcos Júnior chegou aos profissionais do Flu em abril de 2012. Já realizou, impressionantes, 234 jogos, anotando 37 gols.  A história dele começa na estréia no Troféu Luiz Penido –  onde também fez seu primeiro gol profissionalmente – contra o Macaé, na vitória por 2 a 1 . Estreou  em Brasileiros no primeiro jogo da campanha do Tetra, no jogo em que o Flu bateu o Corinthians, no Pacaembu por 1 x 0 – gol de Leandro Eusébio. Antes disso, já havia anotado seu segundo gol, pelos profissionais, na goleada sobre o Botafogo, na final do Carioca daquele ano – Flu venceu o primeiro jogo num chocolate de 4  x 1 consolidou o título com 1 x 0 no segundo jogo.

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O atacante também deixou o seu, e do título, contra o Atlético-PR pela final da ‘Primeira Liga’, ajudando o Flu a conquistar a primeira edição do torneio.

Outro dado marcante na carreira do jogador: no jogo contra o Grêmio, no Maracanã pela 16° rodada do Brasileiro de 2015, ele fez o gol da vitoria do Flu, driblando o goleiro e marcando. Por que marcante? Esse foi o jogo de estreia do Ronaldinho Gaúcho.

De lá para cá se viu titular em muitas oportunidades, sobretudo com Abel – técnico que o havia promovido aos profissionais lá em 2012 – outras no banco. Nunca foi unanimidade entre os torcedores, mas sempre teve seus defensores nas arquibancadas.

O fato é que, agora, não está definida sua situação. Na torcida uns querem que ele permaneça, sobretudo pela identificação com o clube; outros já preferem que ele siga seu caminho e abra espaços para novas caras no ano que vem. O futuro dele, hoje é incerto. Mas ele sabe disso:

– Estou bem tranquilo. Se eu sair ou ficar, sou muito grato. Não vou sair triste. É uma gratidão imensa jogar no Fluminense e depende do clube e do meu empresário (renovação). Não estou incomodado não, agora estou mais tranquilo.

ST


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