Mais um! Maranhão, que estava na na lista de dispensa por WhatsApp, aciona o Fluminense na justiça
Mais um processo para o presidente Mário Bittencourt tratar. Único dos envolvidos nas polêmicas dispensas pelo WhatsApp em 2017 que ainda não havia processado o Fluminense, o atacante Maranhão entrou na Justiça contra o ex-clube nas últimas semanas. A informação foi publicada pelo Esporte News Mundo e confirmada pela nossa reportagem.
Na época, o jogador também foi comunicado que não estava mais nos planos, mas diferente dos outros sete casos, Maranhão não foi demitido e foi emprestado até o final do vínculo, no ano passado. No último mês de contrato, rescindiu de forma amigável com a diretoria, mas agora cobra um acordo não honrado por vencimentos atrasados.
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O processo, movido em ainda no mês de agosto, corre na 77ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro do Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região. Atualmente, Maranhão está no Operário-PR e cobra R$ 479.267,82 entre salários, férias, não recolhimento de FGTS, entre outros itens, que foram parcelados e prometido serem pagos durante um ano, entre junho de 2019 e maio de 2020. De acordo com a defesa do jogador, nenhum dos dividendos foi quitado.
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O que Maranhão cobra do Flu:
- R$ 103.506,78 referentes aos salários de março e abril de 2019;
- R$ 69.554,20 pelo pagamento das verbas rescisórias;
- R$ 69.804,37 de não recolhimento de FGTS, acrescido dos juros e correções;
- R$ 71.400,00 de multa pelo não pagamento das verbas rescisórias no prazo legal;
- R$ 121.432,67 de multa pelo não pagamento das verbas incontroversas (sobre 13º salário, férias e imagem);
- R$ 43.569,80 pelo pagamento de 10% dos honorários sucumbenciais.
Dos sete jogadores que foram demitidos pelo WhatsApp na gestão do ex-presidente Pedro Abad, o Fluminense já terminou de pagar três processos: Diego Cavalieri, Wellington Silva (lateral) e Robert. Ainda há quatro ações em aberto movidas pelos zagueiros Henrique e Artur, e pelos meias Marquinho e Higor Leite.
ST