Gum chama a responsabilidade e sacode a poeira no Flu
A fase do Flu não é boa. Não é boa uma vírgula, é péssima. Os desmandos da direção do clube refletem, como nunca, no campo. E nem mais internamente é mantido isso, pelo contrário. É mais conhecido do que nota de 2 reais. Todos os torcedores sabem disso, incluindo os rivais que se deliciam com notas que depreciam, ainda mais, o nosso tricolor.
Mas um cara se indigna com isso tudo. Um cara sofre junto com a torcida. Ele lamenta a cada chance perdida, a cada resultado que não vem. Trocando em miúdos e trazendo para o popular: ele fica é muito PUTO com tudo isso. Esse cara é o Gum – óbvio, né?!.
Gum é o último de sua espécie. É um dos raríssimos jogadores que jogam por amor. E ele faz questão de que todos aqueles que tem a sorte de vestir a camisa do Flu suem sangue; comam grama; rasguem a alma em campo. Para ele colocar a camisa do Flu é vestir a armadura; é empunhar uma pena tinteiro e escrever um capítulo da história. Afinal de contas, nós somos a história.
Você conhece nosso canal no Youtube? Clique e se inscreva! Siga também no Instagram
No último jogo contra o Bahia, numa derrota apática, foi ele quem chamou a galera no vestiário e sacudiu a poeira. Foi ele quem discursou, ou melhor, bradou aos quatro cantos a grandeza do clube e a importância da camisa que todos vestiam e de como aquelas cores traduziam tradição. Foi ele que levou às lagrimas quem o assitia, e depois o ovacionou.
Gum é o líder exato, na hora exata. É o tricolor mais certo das horas incertas.
Nesses últimos dias, li uma grande definição do Gum (pena que não sei quem foi o Autor, para dar os devidos créditos). Ela dizia assim:
“O tricolor que não gosta do Gum pode até entender de futebol. Mas não entende nada de Fluminense”
Saudações Tricolores,
Washington de Assis.
Ps.: Podem compartilhar, copiar e colar o quanto quiserem. Eu não preciso de créditos. Hoje, todos eles são do Gum!
“Ser tricolor não é uma questão de gosto ou opção, mas um acontecimento de fundo metafísico, um arranjo cósmico ao qual não se pode – e nem se deseja – fugir.” (Nelson Rodrigues)