Flu já teve algumas lesões musculares depois da paralisação

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O Campeonato Carioca de 2020 vai ficar marcado como o “Covidão 2020”. O torneio foi paralisado a duas rodadas do fim da Taça Rio, por conta da epidemia do coronavírus. E assim ficou por 3 meses. Enquanto isso, nos bastidores, as disputas políticas pegavam fogo entre os clubes competidores e a federação. As coisas aconteceram e os jogos voltaram em sequência (quarta-domingo-quarta-domingo), sem muito tempo de treinamento, as lesões começaram a aparecer.

Para o jogo de volta, contra o Volta Redonda, o Flu teve 3 desfalques, sendo 2 deles “por conta” da pandemia: o primeiro foi Nenê, que foi diagnosticado com a COVID -19 e teve que ficar fora do jogo. O segundo foi Marcelo Pitaluga, que fraturou a mão em treinamento no CT. Na partida seguinte, contra o Macaé, o Flu não teve novos desfalques.

A sequência de jogos começou a surgir. Com ela, também vieram as lesões. No primeiro Flu x Bota, na semi-final da Taça Rio, a equipe tricolor jogou sem desfalques. Na partida seguinte, na final da Taça Rio, o Flu foi desfalcado de Wellington Silva e Fred – o primeiro contraiu coronavírus, o segundo teve uma diplopia no olho esquerdo detectada.

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Veio então a final do Carioca. O Flu perdeu Nino – o zagueiro sentiu a coxa e teve que ficar de fora da primeira partida. No jogo de volta, Nino retornou ao campo e Gilberto saiu machucado e foi poupado do primeiro amistoso contra o Botafogo por conta disso.

O Flu teve mais tempo para trabalhar. Com duas semanas de preparação para o Campeonato Brasileiro, o time pode treinar mais vezes. Entretanto, alguns jogadores também se lesionaram no treino: Pacheco, que ficou fora dos amistosos, Ganso (de fora do segundo), Igor Julião (de fora da primeira partida),Hudson (de fora da segunda partida), Yago (poupado na segunda partida). No treino de ontem, Ganso teve um edema detectado na panturrilha esquerda. E o zagueiro Digão teve uma lesão detectada na coxa no músculo posterior da coxa esquerda. Outro que sentiu foi o atacante Pablo Dyego (quadril).

Wellington Silva também passou por um susto, quando sentiu um incômodo no adutor da coxa. O atacante, porém, foi liberado após exames. O mesmo ocorreu com o volante Yuri.

A maratona de jogos foi dura. E tem (bem) mais por vir. Certo é que os atletas não estavam preparados para uma sequência de jogos tão violenta, depois de interrupção tão brusca. Aguardemos pelo melhor.

ST!

 


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