Fernando Diniz defende prática de improviso de jogadores em posições diferentes: “Nunca mexo pra piorar o time”
O Time de Guerreiros segue sem conquistar sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro. Nesta terça-feira (16) a equipe sofreu uma derrota por 2 a 1 para o Esporte Clube Bahia, em partida disputada na cidade de Salvador válida pela 2ª rodada da competição.
O técnico Fernando Diniz concedeu entrevista coletiva após o término do jogo e foi questionado sobre a lógica na manutenção da “política de improvisação” de jogadores fora de suas posições de origem. Diniz foi incisivo em defender a prática e afirmou que “nunca mexe para piorar o time”.
“A lógica é de melhorar o time, de ter mais chance de fazer o gol, de ganhar do Inter e conquistar a libertadores, a lógica é essa. No momento que mais tivemos jogadores em improvisação foi quando mais criamos chances e o time cresceu. Nunca mexo e crio pra piorar o time.” – afirmou o comandante da equipe.

Fernando também foi perguntado sobre a substituição de Lima por John Kennedy e o quanto isso afetou o meio de campo, gerando sobrecarga sobre André e Ganso. A resposta do treinador foi em enfatizar que os erros do Flu estavam concentradas no setor defensivo.
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“A gente joga sempre com muita gente no meio do campo, futebol pra mim não é ter três jogadores específicos no meio do campo. Se for analisar o que aconteceu no jogo não tem nada a ver com o meio. As chances do Bahia foram erros na primeira fase de construção, a maior parte dos nossos erros aconteceram na defesa.”
O técnico tratou de comentar sobre o quanto a paralisação da partida por conta da chuva desestabilizou sua equipe.
“Infelizmente a gente começou muito bem. Depois da chuva, fomos muito mal. O time desmobilizou. Retornou ao intervalo remobilizado. Mas acabamos tomando a virada”