Fala, professor! Odair comenta a vitória do Fluminense sobre o Moto Club

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O Fluminense derrotou o Moto Club por 4×2 na primeira fase da Copa Brasil. Após a vitória, o técnico Odair Hellmann concedeu entrevista coletiva para a imprensa. Confira os pontos da entrevista:

A postura do Moto Club surpreendeu?

“Não! Porque nós trabalhamos e estudamos o Moto. Na preleção, vimos algumas características como a bola longa, bola por trás da defesa, bola parada no no primeiro poste como armas da equipe. Nós temos a consciência dos nossos erros. Não podemos entrar em um jogo e dar essa possibilidade, ainda mais estudando o adversário. Os nossos erros puderam custar o nosso jogo. Mas após o segundo gol, nosso time se estabilizou e não entrou em desespero. Eles baixaram a linha de marcação e a partir desse momento, começamos a construir nossa vitória por 4×2. Mas precisamos melhorar essa concentração inicial para que isso não aconteça novamente”

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Como no Fla X Flu, Flu tomou dois gols muito cedo. O que fazer para isso não acontecer de novo?

“É ir pro treinamento, ir pro campo. Ajustar o posicionamento. A melhor marcação é que esta próxima do adversário. Vamos criar algo diferente para melhorar o nosso equilíbrio defensivo. Tomar gol de bola parada no incio do jogo causa uma ótima confiança para o adversário. Mas exalto a tranquilidade e a organização da nossa equipe, que perdia por dois a zero e teve calma, paciência e saímos merecedores do resultado”

Ganso e Nenê hoje jogaram juntos hoje Isso pode se repetir?

“É uma variação que nós temos. Trabalhamos e treinamos essa variação. Visualizamos sempre o próximo jogo. Sempre vamos utilizar os dois da melhor forma possível. Por estratégia ou característica, pode acontecer sim. Mas a ideia é que seja sempre com um meia de criação. Temos uma ideia, mas sempre buscamos a variação pelos melhores resultados”

Nenê

“O Nenê tem uma boa biotipia. O comportamento dele como atleta é exemplar. Ele vai ter longevidade, qualidade, movimentação e intensidade. É um cara que tem pouco problemas de lesão. Fico feliz demais por ele. Mas sempre puxo o mérito para o grupo. É nisso o que acredito. Um grupo preparado e forte. Conto com o grupo, trabalho com o grupo, exalto o grupo”

 

Miguel

“Ele não perdeu espaço. Nós temos 26 jogadores. 14 são meia e atacantes. Em algum momento, não tem como comportar todos. Hoje, ele ficou de fora. Michel Araujo já ficou fora também. Em outros jogos, podem ser outros. O céu é o limite para ele. Tem treinado muito bem. É só uma questão de momento.  É uma menino especial. A gente conta muito com ele”

 

Pacheco, Wellington ou Marcos Paulo. Vaga em aberto?

“Temos 40 dias de trabalho só. 10 jogos. Estamos buscando um entrosamento ainda. Disse no começo do ano que iríamos ter essa dificuldade. Foi o primeiro jogo que o Nino e Pacheco começaram como titulares. A ideia era ter jogadores de velocidade pelo lado. Não aconteceram pois tomamos dois gols e tivemos que mudar a estratégia. Por isso coloquei o Ganso logo no primeiro tempo”

ST

 

 


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