Dani Serrão relembra trajetória no futebol até chegar ao Fluminense: “Tem sido uma honra defender as três cores”

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Natural do Rio de Janeiro, Dani Serrão, de 36 anos, iniciou a carreira bem cedo. A zagueira nasceu em uma família de atletas, e recebeu sua primeira proposta para atuar em um clube aos 18 anos de idade. Com o apoio dos pais, viajou para São Paulo, onde permaneceu por 16 anos.

“Os meus pais foram atletas e eu cheguei a jogar futsal junto com a minha mãe. Ela agarrava para o meu time, já representou a Seleção Carioca de Handebol e Vôlei. O meu pai já atuou como goleiro pelo América. Aos 18 anos de idade, eu recebi minha primeira proposta para sair de casa e ir em busca do meu sonho. Com o apoio da minha família, principalmente da minha mãe, eu fui para São Paulo, e lá fiquei por 16 anos. Passei por grandes clubes como Uni Sant’Anna/Osasco, Ferroviária, Francana, Portuguesa, Ponte Preta e conquistei títulos importantes. Fui campeã Paulista Sub-19 em 2004 e vice-campeã Brasileira em 2017, sempre enfrentando a saudade de casa”.

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Em 2004, Dani representou a Seleção Brasileira, e foi campeã Sul-Americana Sub-19.

“Estava atuando em São Paulo, na equipe Uni Sant’Anna Osasco onde tive a primeira convocação, para disputar o Sul-Americano em Angra dos Reis. Na época, eu jogava de volante, e foi onde realizei o sonho de defender as cores do país e ser campeã”.

No ano de 2013, Dani Serrão perdeu a mãe, dona Tânia Monteiro, sua maior torcedora e incentivadora.

“O amor pelo futebol e todo o incentivo que ela sempre me deu me ajudaram a seguir. Não foi fácil continuar, mas graças a Deus sempre tive o apoio da minha família, dos meus amigos e dos clubes que passei. Hoje, a minha maior torcedora aqui na terra, como ela diz, é a minha irmã”.

Mas 2019 foi um ano especial para a defensora, que pôde retornar para a sua cidade natal e passou a defender as cores do Fluminense.

“No final de 2019, eu recebi a proposta de voltar ao Rio e ingressar no Fluminense para disputar o Campeonato Carioca. Inclusive, fomos vice-campeãs. Neste tempo de casa, conquistamos dois vice-campeonatos e estamos em busca de um título inédito na competição. Tem sido uma honra defender as três cores. Sou muito grata por estar fazendo parte da história deste clube de tanta tradição”, finalizou.


Texto: Comunicação/FFC

Fotos: Mailson Santana/FFC // Divulgação 


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