Caio Henrique foi o convidado do Seleção Sportv

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Caio Henrique foi convidado para participar do Seleção Sportv nesta segunda. No programa, o jogador falou sobre a troca de treinadores, adaptação a lateral, Seleção Olímpica e chances de permanência. Confira:

Onde rende mais?

“É difícil dizer onde eu posso render mais. Talvez meio-campo por ser a posição de origem. Mas venho me adaptando a lateral esquerda. Tem fundamentos que preciso melhorar, como cruzamentos.”

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A adaptação a lateral

“Comecei como meia mais avançado. Fui para Europa, tinha mais intensidade, é mais rápido, é mais agressivo. Se eu não me adaptasse, eu não jogaria. Me ajudou muito na volta ao Brasil.”

Qual visão do Flu sobre a vitória ontem?

“Precisávamos vencer. É um momento delicado, a posição na tabela não condiz com o elenco do Fluminense, com o futebol demonstrado. Fizemos grandes jogos, mas não conseguimos vencer. Ontem foi importante para dar uma respirada. E agora já tem clássico no domingo contra o Botafogo, vai ser difícil. Esperamos uma sequência de vitórias para dar uma tranquilidade.”

Os lances polêmicos ontem

“Eu não achei pênalti. Olhando pela TV, se eu fosse árbitro talvez eu desse. Mas ali não vejo a intenção, ele escorregou, foi muito rápido. Também achei pênalti no João Pedro.”

O destaque de quinta-feira foi a briga de Ganso com Oswaldo. O jogador foi punido na sexta, e no domingo ganhou a faixa de capitão. Como repercutiu isso?

“Foi tranquilo, o Ganso antes do episódio, já era um dos líderes da equipe, tanto tecnicamente quanto fora do campo. Foi uma decisão da comissão técnica.”

De fora, tínhamos a sensação que sensação que vocês não queriam a saída do Diniz. Todo mundo se sentia confortável com ele. Veio Oswaldo, durou pouco tempo e saiu desse jeito. Agora querem outro técnico ou prefere o Marcão?

“As trocas são ruins. Quando se troca um treinador e chega um novo, até se adaptar, fazer o que o treinador pede… É complicado, até pelo calendário. Não temos tempo. A gente não queria as saídas do professor Diniz e nem do Oswaldo, mas deixamos essa responsabilidade para a direção. O nosso grupo recebe muito bem as pessoas, seja o Marcão ou outro, vamos receber da melhor maneira possível.”

Planos para carreira

Tenho mais dois anos de contrato com Atlético. Espero ajudar o Flu até o final de ano e conseguir tirar o Fluminense nessa situação. Eu já deixei bem claro que o Fluminense é o clube que me abriu as portas, que me fez chegar na Seleção Brasileira.

 

 


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