O Fluminense divulgou nesta segunda-feira o vídeo com os bastidores da vitória por 4 a 1 sobre o Madureira, pela última rodada da Taça Guanabara. O resultado garantiu o segundo lugar ao Tricolor, que terá a Portuguesa-RJ como adversária nas semifinais do Campeonato Carioca.
Autor do terceiro gol, o meia Paulo Henrique Ganso falou sobre o golaço marcado por Gabriel Teixeira, o quarto do Fluminense na partida. O camisa 10 brincou e disse que foi solidário com o garoto para que ele marcasse seu primeiro gol como profissional.
“Estava aberto para eu chutar, mas quis deixar ele fazer o gol. Por isso que eu passei a bola pra ele. Senão ia chutar no gol e fazer mais um. Mas como sou solidário, passei pra ele”, brincou o vice-artilheiro do Flu na temporada com três gols.
De olho na Libertadores e no jogo contra o Independiente Santa Fé na próxima quarta-feira (28), Roger Machado escalou um time alternativo contra o Madureira. Na reunião dos jogadores no vestiário antes da partida, o lateral-esquerdo Danilo Barcelos falou sobre a sequência de jogos e destacou não só a força do grupo, mas a importância individual de cada de um para a boa fase do time.
“Nosso objetivo é ser campeão. Todo jogo é importante pra gente, cada minuto. Nesse campeonato (Carioca) quase todos participaram, se não todos. Até os meninos do sub-23. E como vai ser boa essa conquista lá no final, com todo mundo tendo um gostinho de que participou, de que teve sua parcela. E esse jogo de hoje é importantíssimo pra gente, pela sequência que a gente tem. Jogo de três em três dias. Não caiam na dúvida de que não tem gente importante aqui, moçada. Todos são importantes pra cara* e têm mostrado isso no dia a dia. Hoje vamos mostrar porque estamos aqui e porque estamos tendo essa oportunidade de jogar”, discursou o camisa 14.
Ao lado de Hudson e Wellington, Danilo Barcelos fala ao grupo antes do jogo contra o Madureira (Imagem: reprodução Flu TV)
Trote em Jefté
Como é de costume neste elenco do Fluminense, os jogadores da base relacionados pela primeira vez no time principal têm seu cabelo raspado pelos companheiros. E no último domingo foi a vez de Jefté, lateral-esquerdo de 17 anos. No entanto, algo inusitado aconteceu: a máquina que os jogadores utilizam para executar o “trote” parou de funcionar na metade do trabalho.
“A maquininha travou e não deu tempo de cortar tudo. Então coloquei a touca pra ficar melhor, porque estava muito feio (risos)”, falou Jefté.
Jefté só com parte do cabelo cortada (Imagem: reprodução Flu TV)
O vídeo completo dos bastidores da vitória sobre o Madureira você assiste aqui.
