Aí é mole, né? Qual é a fonte mesmo?
Saudações tricolores galera.
Hoje eu, Washington de Assis, venho aqui perante a todos que nos “assistem” para que todos saibam que “nem tudo que reluz é ouro” na imprensa que cobre o Flu. Sobretudo nas mídias “dedicadas”. Ao longo de seis meses estivemos em todos os jogos, nas tribunas de imprensa, acompanhando de perto o dia-a-dia do CT, trazendo as informações da maneira mais límpida possível aos tricolores. E quando não estávamos presentes, replicávamos a matéria sempre dando o devido crédito aos profissionais que as trouxeram.
Nós nunca assinamos uma matéria que não nos pertencia. Até mesmo em casos onde estávamos presentes mas que, por qualquer que seja o motivo, não percebemos qualquer informação – que nossos colegas trouxeram em seus veículos – nós nunca deixamos de dar crédito, nem que a colaboração tenha sido somente num parágrafo, numa linha ou numa simples vírgula.
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Nesse mundo de redes sociais e internet bombando, muitos canais – novos e até mais antigos – assinam matérias como se fossem próprias ou, ainda, como se realmente estivessem presentes no local. Mas que de fato não estão. E olha que eu não falo de “Clippagem” de notícias não… Falo de crédito.
Nós, os verdadeiros profissionais, estamos lá. Na chuva. No sol – e que sol é esse – onde a notícia estiver. Ficamos em pé, cansados, cada qual com sua mochila de equipamentos nas costas, que com o passar das horas parecem paralelepípedos amontoados, para fazer o nosso papel de levar a notícia aos torcedores.
Conheço os profissionais de vários veículos: Lance, Globo, Globo Esporte, Fox, Espn, Sportv, Rádio Brasil, Tupi, Rádio Globo, Explosão Tricolor, FluNews, entre outros…. mas tem algumas turmas que eu nunca vi e que assinam matérias como se deles fossem ou como se lá estivessem. E olha que já são, pelo menos, seis meses de ininterruptas idas ao CT e aos jogos, aqui no Rio. Hoje nas Laranjeiras se repetiu…
E isso é uma crítica sim! Não pela “clipagem” de notícias, mas pela falta de crédito aos profissionais, mencionados ali em cima, que atravessaram diversos perrengues para estarem presentes para, de fato, trazerem as informações. Não é fácil ser jornalista esportivo. Ledo engano de quem pensa que é. É sair tarde, viajar, ficar longe da família, dos filhos, não ter tempo para nada, ficar em pé, aguardar fulano ou beltrano, em locais desconfortáveis. Mas eu não reclamo disso, alias eu nasci para isso. Mas ficar sentado no sofá de casa e assinar matérias… Isso incomoda. E sinceramente eu espero que você, que nos lê nesse momento, também se sinta incomodado e passe a dar crédito aos profissionais que realmente fazem as matérias e não aos blogueiros que as assinam.
ST
Washington de Assis
